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EPM — Estudo e Prática da Mediunidade

PROGRAMA I — MÓDULO DE ESTUDO Nº II
FUNDAMENTAÇÃO ESPÍRITA — A PRÁTICA MEDIÚNICA

Roteiro 6


Educação e desenvolvimento do médium


Objetivo específico: Explicar como se realiza a educação do médium.



SUBSÍDIOS


1. EDUCAÇÃO OU DESENVOLVIMENTO DO MÉDIUM


À […] medida que o médium se torna mais hábil e aprimorado, melhores requisitos são colocados para a realização do ministério abraçado. (17) Neste sentido, as orientações fornecidas pelo Espiritismo, o esforço e a dedicação são fatores preponderantes. O local mais adequado para a prática mediúnica é o Centro Espírita, que funciona como escola de formação espiritual e moral. O Centro Espírita é um núcleo de estudo, de fraternidade, de oração e de trabalho, com base no Evangelho de Jesus, à luz da Doutrina Espírita. (14)

 Para o seu desenvolvimento o médium conta com o auxílio de benfeitores espirituais, sob a orientação de seu Espírito Protetor. O Espírito protetor, anjo da guarda, ou bom gênio é o que tem por missão acompanhar o homem na vida e ajudá-lo a progredir. É sempre de natureza superior, com relação ao protegido. (6) A sua atuação, junto ao protegido, é sempre discreta, regulada de maneira a não tolher o livre-arbítrio do encarnado. O Espírito protetor pode delegar a tarefa de proteção a outros Espíritos, caso seja necessário: Esses Espíritos podem ser familiares do médium, com o qual têm laços mais ou menos duráveis, do qual se aproximam com o fim de lhe serem úteis, dentro dos limites do poder que possuem, na maioria das vezes bem restrito. Só atuam por ordem ou permissão dos protetores espirituais. (5)

O protetor pode permitir, também, auxílio de Espíritos simpáticos. Estes se sentem atraídos pelo médium, por afeições particulares, por uma certa semelhança de gostos e de sentimentos. Normalmente, a duração de suas relações é circunstancial. (6) No Plano físico, cabe aos instrutores de cursos de mediunidade e aos dirigentes de grupos mediúnicos a tarefa de orientar os médiuns. A equipe de encarnados, que atua nas tarefas de formação e educação do médium, deve permanecer muito atenta à natureza do trabalho, para dele obter bons frutos. A formação de bons médiuns espíritas conta não apenas com os esforços do candidato à tarefa, mas exige segura orientação doutrinária e exemplos de moralidade cristã, dos orientadores dos Centros Espíritas. Fora disto é como querer malhar em ferro frio: não podemos prestar orientações ou esclarecimentos, se não estamos adequadamente orientados ou se nos mantemos distanciados do estudo. Não devemos exigir manifestações de paciência, tolerância ou respeito, se ainda não sabemos exemplificar tais virtudes. A educação, ou desenvolvimento do médium, é um trabalho para toda a vida. Começa antes da reencarnação, continua nela, prossegue no além-túmulo. Considerando, porém, o trabalho educativo nos limites de uma encarnação, podemos definir algumas diretrizes básicas.


a) Necessidade de amparo espiritual, se a eclosão mediúnica se revela problemática


Ante a presença de problemas psíquicos, emocionais ou físicos, é necessário que o candidato ao mediunismo (*) receba assistência espiritual, à sua disposição na Casa Espírita. É preciso que primeiro ocorra uma certa harmonização espiritual, antes de se entregar ao exercício mediúnico. É o momento do atendimento espiritual: diálogo fraterno, recebimento do passe e da água fluidificada; da participação em atividades de assistência e promoção social e da frequência às reuniões públicas evangélico-doutrinárias. O atendimento espiritual mediante diálogo fraterno será de grande valia. A realização do culto do Evangelho no Lar, bem como a aquisição do hábito de orar complementarão o trabalho de atendimento espiritual, reequilibrando o médium e colocando-o em condições adequadas para o desenvolvimento mediúnico.

(*) Mediunismo refere-se ao exercício mediúnico.


O médium, na fase de educação mediúnica, deve compreender que é natural o surgimento de um clima psicológico inconstante, de altos e baixos, isto porque a mediunidade, propiciando a interferência dos desencarnados na vida humana, a princípio gera estados peculiares na área da emotividade como nos estados fisiológicos. Porque mais facilmente se registram as presenças de seres negativos ou perniciosos, a irradiação das suas energias produz esses estados anômalos, desagradáveis, que podem ser confundidos com problemas patológicos outros. (15)


b) Necessidade de estudo


O médium tem obrigação de estudar muito, observar intensamente e trabalhar em todos os instantes pela sua própria iluminação. Somente desse modo poderá habilitar-se para o desempenho da tarefa que lhe foi confiada, cooperando eficazmente com os Espíritos sinceros e devotados ao bem e à verdade. (19) O estudo proporcionará conhecimento ao médium, orientando-o a respeito da natureza dos Espíritos que utilizarão sua faculdade mediúnica, e elucidando-o quanto às bases dessas relações. Uma multidão de Espíritos nos cerca, sempre ávidos de se comunicarem com os homens. Essa multidão é sobretudo composta de almas pouco adiantadas, de Espíritos levianos, algumas vezes maus, que a densidade de seus próprios fluidos conserva presos à Terra. As inteligências elevadas, animadas de nobres aspirações, revestidas de fluidos sutis, não permanecem escravizadas à nossa atmosfera depois da separação carnal: remontam mais alto, a regiões que o seu grau de adiantamento lhes indica. Daí baixam muitas vezes — é certo — para velar pelos seres que lhes são caros; imiscuem-se conosco, mas unicamente para um fim útil e em casos importantes […]. (12) O escolho com que topa a maioria dos médiuns principiantes é o de terem de haver-se com Espíritos inferiores e devem dar-se por felizes quando são apenas Espíritos levianos. Toda atenção precisam pôr em que tais Espíritos não assumam predomínio, porquanto, em acontecendo isso, nem sempre lhes será fácil desembaraçar-se deles. É ponto este de tal modo capital, sobretudo em começo, que, não sendo tomadas as precauções necessárias, podem perder-se os frutos das mais belas faculdades. (8)


c) Necessidade de autoconhecimento e de moralização


O empenho do médium em se moralizar, na verdade, deve fazer parte do — processo global de sua autoeducação. Isto porque, desenvolvida no homem a razão, ao ponto de lhe tornar possível julgar e discernir, chega ele ao período em que, pelo desenvolvimento do seu livre-arbítrio […], assumindo a responsabilidade de seus atos, lhe cumpre tomar sobre si a tarefa da própria educação. (9)

A criatura humana deve procurar é conhecer-se a si mesma, para saber como orientar a sua autoeducação. […] Cumpre-lhe, ao mesmo tempo, conhecer as qualidades que deve procurar desenvolver em si e os hábitos viciosos e os obstáculos que a poderiam embaraçar no desempenho da sua tarefa, hábitos e vícios que lhe importa destruir sem contemplações. (10) Para uma autoeducação esmerada, é preciso permanente exame de consciência, a fim de conhecer-se sempre, a todo momento, o estado da própria alma. Deste modo resolvido a aperfeiçoar-se o indivíduo não perde ocasião de estimular o desenvolvimento das virtudes nascentes em si e de afogar os vícios e maus hábitos que o prejudicaram. (11)

É tarefa plenamente realizável por meio do poder da vontade e da perseverança, auxiliada pela prática equilibrada e bem orientada da mediunidade.


d) Importância do trabalho contínuo no bem


Nada verdadeiramente importante se adquire sem trabalho. Uma lenta e laboriosa iniciação se impõe aos que buscam os bens superiores. Como todas as coisas, a formação e o exercício da mediunidade encontram dificuldades bastantes vezes assinaladas; convém insistirmos nisso, a fim de prevenir os médiuns contra as falsas interpretações, contra as causas de erros e de desânimo. (12) Na educação do médium não existem regras fixas nem programas simples para uma orientação de resultados rápidos. (16) Assim, […] é imprescindível enriquecer o pensamento, incorporando-lhe os tesouros morais e culturais, os únicos que nos possibilitam fixar a luz que jorra para nós, das Esferas Mais Altas, através dos gênios as sabedoria e do amor que supervisionam nossas experiências. (20) O aprendiz da mediunidade deve render culto ao dever; trabalhar espontaneamente; não acreditar-se superior ou inferior a ninguém; não esperar recompensas no mundo; não centralizar as tarefas em sua pessoa; não se deixar conduzir pelas dúvidas; estudar sempre; evitar a irritação; desculpar incessantemente; não temer perseguidores quando nas tarefas de caridade e de amor em benefício do próximo. (18)

Faculdades medianímicas e cooperação do mundo espiritual surgem por toda parte. Onde há pensamento, há correntes mentais e onde há correntes mentais existe associação. E toda associação é interdependência e influenciação recíproca. Daí concluímos quanto à necessidade de vida nobre, a fim de atrairmos pensamentos que nos enobreça. Trabalho digno, bondade, compreensão fraterna, serviço aos semelhantes, respeito à Natureza e oração constituem os meios mais puros de assimilar os princípios superiores da vida, porque damos e recebemos, em espírito, no plano das ideias, segundo leis universais que não conseguiremos iludir. (22)

O médium vigilante, mesmo quando no início de suas tarefas, procura estar atento às artimanhas e aos assaltos dos nossos irmãos retardatários que habitam o Plano espiritual. Eles não têm escrúpulos de se aproveitarem das nossas imperfeições para nos ludibriar. Deve estar ciente de que o inspirador invisível, ainda preso a imperfeições, conhecendo-lhe os lados vulneráveis, lisonjeia-lhe o amor próprio e as opiniões, superexcita-lhe a vaidade, cumulando-o de elogios e prometendo-lhe maravilhas. Pouco a pouco, desviando-o de qualquer influência benéfica, de todo o exame esclarecido, leva-o a se insular em seus trabalhos. É o começo de uma obsessão, de um domínio exclusivista que pode conduzir o médium a sofrimentos maiores. Esses perigos foram, desde os primórdios do Espiritismo, assinalados por Allan Kardec; mas todos os dias, estamos ainda vendo médiuns deixarem-se levar pelas sugestões de Espíritos embusteiros e serem vítimas de mistificações que os tornam ridículos e vêm a recair sobre a causa que eles julgam servir. (13)


e) Necessidade de aprender a relacionar-se com o mundo espiritual


Ninguém é realmente espírita à altura desse nome, tão só porque haja conseguido a cura de uma escabiose renitente, com o amparo de entidades amigas, e se decida, por isso, a aceitar a intervenção do Além-Túmulo na sua existência; e ninguém é médium, na elevada conceituação do termo, somente porque se faça órgão de comunicação entre criaturas visíveis e invisíveis. Para conquistar a posição de trabalho a que nos destinamos, de conformidade com os princípios superiores que nos enaltecem o roteiro, é necessário concretizar-lhes a essência em nossa estrada, por intermédio do testemunho de nossa conversão ao amor santificante. […] Mediação entre dois planos diferentes, sem elevação de nível moral, é estagnação na inutilidade. O pensamento é tão significativo na mediunidade, quanto o leito é importante para o rio. Ponde as águas puras sobre um leito de lama pútrida e não tereis senão a escura corrente da viciação. Indubitavelmente, divinas mensagens descerão do Céu à Terra. Entretanto, para isso, é imperioso construir canalização adequada. (21)

 Portanto, precisamos compreender […] que os nossos pensamentos são forças, imagens, coisas e criações visíveis e tangíveis no campo espiritual. Atraímos companheiros e recursos, de conformidade com a natureza de nossas ideias, aspirações e apelos. Energia viva, o pensamento desloca, em torno de nós, forças sutis, construindo paisagens ou formas e criando centros magnéticos ou ondas, com os quais emitimos a nossa atuação ou recebemos a atuação dos outros […]. Comunicar-nos-emos com as entidades e núcleos de pensamentos, com os quais nos colocamos em sintonia. (23)


f) A mediunidade não deve ser profissionalizada


 O médium deve compreender que […] a mediunidade é coisa santa, que deve ser praticada santamente, religiosamente. (4) A mediunidade séria não pode ser e não o será nunca uma profissão, não só porque se desacredita moralmente, identificada para logo com a dos ledores da boa-sorte, como também porque um obstáculo a isso se opõe. É que se trata de uma faculdade essencialmente móvel, fugidia e mutável, com cuja perenidade, pois, ninguém pode contar. Constituiria, portanto, para o explorador, uma fonte absolutamente, incerta de receitas, de natureza a poder faltar-lhe no momento exato em que mais necessária lhe fosse. Coisa diversa é o talento adquirido pelo estudo, pelo trabalho e que, por essa razão mesma, representa uma propriedade da qual naturalmente lícito é, ao seu possuidor, tirar partido. A mediunidade, porém, não é uma arte, nem um talento, pelo que não pode torna-se uma profissão. Ela não existe sem o concurso dos Espíritos; faltando estes, já não há mediunidade. Pode subsistir a aptidão, mas o seu exercício se anula. […] Explorar alguém a mediunidade é, conseguintemente, dispor de uma coisa da qual não é realmente dono. (3)


g) Médiuns investidos de mandato mediúnico


A mediunidade deve sempre ser entendida como um dos instrumentos que Deus nos concede para o nosso aperfeiçoamento espiritual. No entanto, a prática mediúnica pode ocorrer sob a forma de uma prova ou resgate de atos cometidos em existências passadas (mediunidade provacional), ou como missão. Pela mediunidade provacional, o médium aprende a se harmonizar com o bem, desenvolve virtudes morais, no contato com o sofrimento dos Espíritos que o utilizam nas suas manifestações. Fato diverso ocorre na mediunidade missionária. Nessa situação, o médium já está harmonizado com o bem. Revela-se um missionário, um instrumento de renovação social no seio de uma sociedade. O médium missionário — mesmo que não se dê conta da missão de que foi investido — é sempre um Espírito esclarecido, superior, cujos exemplo se assemelham aos de um pastor que conduz suas ovelhas. Isto não significa, porém, que não tenha provas ou mesmo expiações a vencer, uma vez que ainda não é um Espírito puro. As missões dos Espíritos têm sempre por objetivo o bem. […] São [eles], incumbidos de auxiliar o progresso da humanidade, dos povos ou dos indivíduos, dentro de um círculo de ideias mais ou menos amplas, mais ou menos especiais e de velar pela execução de determinadas coisas. Alguns desempenham missões mais restritas e, de certo modo, pessoais ou inteiramente locais, como sejam assistir os enfermos, os agonizantes, os aflitos, velar por aqueles de quem se constituíram guias e protetores, dirigi-los, dando-lhes conselhos ou inspirando-lhes bons pensamentos […]. O Espírito se adianta conforme a maneira por que desempenha a sua tarefa. (7)

Allan Kardec, em O Livro dos Médiuns, segunda parte, capítulo XXXII — Vocabulário Espírita — denomina mediumato a missão providencial dos médiuns. É importante destacar que essa missão representa, de ordinário, uma renovação social capaz de impulsionar o progresso, em uma determinada área do saber humano. Fato diverso ocorre com algumas pessoas, inclusive médiuns, que, apesar de promoverem uma certa movimentação de ideias, não são portadores de missão superior. É importante, também, relembrar os caracteres do verdadeiro missionário, segundo palavras de Kardec: Em todas as coisas, o mestre há de sempre saber mais do que o discípulo; para fazer que a Humanidade avance moralmente e intelectualmente, são precisos homens superiores em inteligência e em moralidade. Por isso, para essas missões são sempre escolhidos Espíritos já adiantados, que fizeram suas provas noutras existências, visto que, se não fossem superiores ao meio em que têm de atuar, nula lhes resultaria a ação. (1) Isto posto, (…) O verdadeiro missionário de Deus tem de justificar, pela sua superioridade, pelas suas virtudes, pela grandeza, pelo resultado e pela influência moralizadora de suas obras, a missão de que se diz portador. (1) Outra consideração: Os verdadeiros missionários de Deus ignoram-se a si mesmo, em sua maior parte; desempenham a missão a que foram chamados pela força do gênio que possuem, secundado pelo poder oculto que os inspira e dirige a seu mau grado, mas sem desígnio premeditado. Numa palavra: Os verdadeiros profetas se revelam por seus atos, são adivinhados, ao passo que os falsos profetas se dão, eles próprios, como enviados de Deus. O primeiro é humilde e modesto; o segundo, orgulhoso e cheio de si, fala com altivez e, como todos os mendazes, parece sempre temeroso de que não lhe deem crédito. (2)



Referências Bibliográficas:

1. KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Capítulo XXI. Item 9, p. 323.

2. Idem, ibidem - p. 324.

3. Idem - Capítulo XXVI, item 9, p. 366-367.

4. Idem, ibidem - Item 10, p. 367.

5. Idem - O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 84. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Questão 508, p. 262.

6. Idem, ibidem - Questão 514, p. 263-264.

7. Idem, ibidem - Questão 569, p. 284-285.

8. Idem - O Livro dos Médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 73. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Segunda parte. Capítulo XVII, item 211, p. 254.

9. AGUAROD, Angel. Autoeducação. Grandes e Pequenos Problemas. 6. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002, Capítulo X (Últimos problemas), p. 217, item I (Autoeducação).

10. Idem, ibidem - p. 218-219.

11. Idem, ibidem - p. 219-220.

12. DENIS, Léon. No Invisível. Tradução de Leopoldo Cirne. 22. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Primeira parte (O Espiritismo Experimental: as leis), Capítulo VI (Educação e função dos médiuns), p. 60.

13. Idem, ibidem - p. 61.

14. FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA/CFN. Orientação ao Centro Espírita. 4. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1996, p. 19. (Os Centros Espíritas)

15. FRANCO, Divaldo Pereira. Médiuns e Mediunidades. Pelo Espírito Vianna de Carvalho. 2. ed. Niterói [RJ]: Arte e Cultura, 1991, p. 61 (Educação das forças mediúnicas).

16. Idem, ibidem - p. 62.

17. Idem, ibidem - p. 63.

18. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. O Espírito da Verdade. Diversos Espíritos. 13. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. p. 22-23 (Decálogo para médiuns).

19. XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questão 392, p. 217-218.

20. Idem - Nos Domínios da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 31. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Capítulo 1 (Estudando a mediunidade), p. 17

21 Idem - Capítulo 15 (Forças viciadas), p. 140-141.

22. Idem, ibidem - p. 167-168.

23. Idem - Roteiro. Pelo Espírito Emmanuel. 11. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. Capítulo 28 (Sintonia), p. 120.


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