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ESDE — Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita — Programa Fundamental

Módulo VII — Pluralidade dos Mundos Habitados

Roteiro 4


Os reinos da natureza: mineral, vegetal, animal e hominal


Objetivo Geral: Possibilitar conhecimento a respeito da existência, da formação e das diversas categorias de mundos habitados.

Objetivo Específico: Caracterizar os reinos da natureza, segundo a interpretação espírita.



CONTEÚDO BÁSICO


  • Do ponto de vista material, apenas há seres orgânicos e inorgânicos. Do ponto de vista moral, há evidentemente quatro graus. Esses graus apresentam, com efeito, caracteres determinados, muito embora pareçam confundir se nos seus limites extremos. A matéria inerte, que constitui o reino mineral, só tem em si uma força mecânica. As plantas, ainda que compostas de matéria inerte [mineral], são dotadas de vitalidade. Os animais, também compostos de matéria inerte e igualmente dotados de vitalidade, possuem, além disso, uma espécie de inteligência instintiva, limitada, e a consciência de sua existência e de suas individualidades. O homem, tendo tudo o que há nas plantas e nos animais, domina todas as outras classes por uma inteligência especial, indefinida, que lhe dá a consciência do seu futuro, a percepção das coisas extramateriais e o conhecimento de Deus. Allan Kardec: O Livro dos Espíritos, questão 585 e comentário.




SUGESTÕES DIDÁTICAS


Introdução:

  • Citar o objetivo da aula.

  • Explicar que o assunto deste roteiro será apresentado por meio de uma exposição, ao final da qual os participantes terão oportunidade de fazer perguntas.


Desenvolvimento:

  • Fazer uma exposição detalhada do conteúdo do roteiro, usando os recursos disponíveis: cartazes/transparências/data show.

  • Em seguida, abrir espaço para que sejam feitas as perguntas dos alunos, previamente elaboradas durante a explanação do assunto.

  • Esclarecer outras questões colocadas pelos participantes até que o assunto esteja bem compreendido.


Conclusão:

  • Encerrar o estudo, enfatizando o seguinte conteúdo, existente no final dos subsídios deste roteiro [1.2]: […] que os reinos vegetal, animal e hominal existem em todos os mundos destinados à encarnação dos Espíritos. […] As plantas, porém, são sempre plantas, como os animais sempre animais e os homens sempre homens.

Atividade extraclasse para a próxima reunião:

  • Pesquisar na internet, em livros, em revistas etc., os resultados mais recentes da Ciência acerca da existência de vida em outros planetas, em especial os relacionados ao planeta Marte.


Avaliação:

  • O estudo será considerado satisfatório se ao final do estudo, os participantes demonstrarem compreensão das características dos reinos da natureza, segundo o Espiritismo.


Técnica(s):

  • Exposição.


Recurso(s):

  • Cartazes / transparência / data show / e perguntas.



 

SUBSÍDIOS


Allan Kardec faz a seguinte pergunta aos Espíritos Superiores: Que pensais da divisão da Natureza em três reinos, ou melhor, em duas classes: a dos seres orgânicos e a dos inorgânicos? Segundo alguns, a espécie humana forma uma quarta classe. Qual destas divisões é preferível? (13) Respondem os Instrutores da Humanidade: Todas são boas, conforme o ponto de vista. Do ponto de vista material, apenas há seres orgânicos e inorgânicos. Do ponto de vista moral, há evidentemente quatro graus. (13)

Comentando a resposta dos Espíritos, assinala o Codificador:

Esses quatro graus apresentam, com efeito, caracteres determinados, muito embora pareçam confundir-se no seus limites extremos. A matéria inerte, que constitui o reino mineral, só tem em si uma força mecânica. As plantas, ainda que compostas de matéria inerte [mineral], são dotadas de vitalidade. Os animais, também compostos de matéria inerte e igualmente dotados de vitalidade, possuem, além disso, uma espécie de inteligência instintiva, limitada, e a consciência de sua existência e de suas individualidades. O homem, tendo tudo o que há nas plantas e nos animais, domina todas as outras classes por uma inteligência especial, indefinida, que lhe dá a consciência do seu futuro, a percepção das coisas extramateriais, e o conhecimento de Deus. (13)

A propósito dessa vitalidade de que são dotados os seres orgânicos, assinala Kardec:

Sem falar do princípio inteligente, que é questão à parte, há, na matéria orgânica, um princípio especial, inapreensível e que ainda não pode ser definido: o princípio vital. Ativo no ser vivente, esse princípio se acha extinto no ser morto; mas nem por isso deixa de dar à substância propriedades que a distinguem das substâncias inorgânicas. A Química, que decompõe e recompõe a maior parte dos corpos inorgânicos, também conseguiu decompor os corpos orgânicos, porém jamais chegou a reconstituir, sequer, uma folha morta, prova evidente de que há nestes últimos o que quer que seja, inexistente nos outros. (3) Será o princípio vital alguma coisa particular, que tenha existência própria? Ou, integrado no sistema da unidade do elemento gerador, apenas será um estado especial, uma das modificações do fluido cósmico, pela qual este se torne princípio de vida, como se torna luz, fogo, calor, eletricidade? […] Seja, porém, qual fora opinião que se tenha sobre a natureza do princípio vital, o certo é que ele existe, pois que se lhe apreciam os efeitos. Pode-se, portanto, logicamente, admitir que, ao se formarem, os seres orgânicos assimilaram o princípio vital, por ser necessário à destinação deles; ou, se o preferirem, que esse princípio se desenvolveu em cada indivíduo, por efeito mesmo da combinação dos elementos, tal como se desenvolvem, dadas certas circunstâncias, o calor, a luz e a eletricidade. (4) Veja Roteiro 1 deste módulo.

A classificação dos seres existentes na Natureza em orgânicos e inorgânicos está relacionada à presença, ou não, de fluido vital em seus organismos.

Assim, os […] seres orgânicos são os que têm em si uma fonte de atividade íntima que lhes dá vida. Nascem, crescem, reproduzem-se por si mesmos e morrem. São providos de órgãos apropriados às necessidades que a conservação própria lhes impõe. Nessa classe estão compreendidos os homens, os animais e as plantas. Seres inorgânicos são todos os que carecem de vitalidade, de movimentos próprios e que se formam apenas pela agregação da matéria. Tais são os minerais, a água, o ar, etc. (12)

O aparecimento dos seres vivos [orgânicos] na Terra em determinada época, por sua vez, deveu-se ao fato de que o nosso planeta […] lhes continha os germens, que aguardavam momento favorável para se desenvolverem. Os princípios orgânicos se congregam, desde que cessou a atuação da força que os mantinha afastados, e formaram os germens de todos os seres vivos. Estes germens permaneceram em estado latente de inércia, como a crisálida e as sementes das plantas, até o momento propício ao surto de cada espécie. Os seres de cada uma destas se reuniram, então, e se multiplicaram. (6) Esses elementos orgânicos, antes da formação da Terra se achavam, […] por assim dizer, em estado de fluido no Espaço, no meio dos Espíritos, ou em outros planetas, à espera da criação da Terra para começarem existência nova em novo globo. (7)

1. Os seres orgânicos

1.1. OS VEGETAIS

Ensina a Doutrina Espírita que as plantas não têm consciência de que existem, uma vez que não pensam; […] só têm vida orgânica. (14) Recebem impressões físicas que atuam sobre a matéria, mas não têm percepções. Conseguintemente, não têm a sensação da dor. (15) A força que as atrai umas às outras é apenas […] uma força mecânica da matéria, que atua sobre a matéria, sem que elas possam a isso opor-se. (16) Algumas […] plantas, como a sensitiva e a dioneia, por exemplo, executam movimentos que denotam grande sensibilidade e, em certos casos, uma espécie de vontade, conforme se observa na segunda, cujos lóbulos apanham a mosca que sobre ela pousa para sugá-la, parecendo que urde uma armadilha com o fim de capturar e matar aquele inseto. (17) Podem ser, essas espécies, consideradas uma transição entre a natureza vegetal e a animal, porque tudo […] em a Natureza é transição, por isso mesmo que uma coisa não se assemelha a outra e, no entanto, todas se prendem umas às outras. (17)  Contudo, carecem de vontade própria, porque não pensam. […] Nem a ostra que se abre, nem os zoófitos pensam: têm apenas um instinto cego e natural. (17)

Entretanto, não […] haverá nas plantas, como nos animais, um instinto de conservação que as induza a procurar o que lhes possa ser útil e a evitar o que lhes possa ser nocivo? (18) A essa pergunta de Kardec, respondem os Espíritos Superiores: Há, se quiserdes, uma espécie de instinto, dependendo isso da extensão que se dê ao significado desta palavra. É, porém, um instinto puramente mecânico. Quando, nas operações químicas, observais que dois corpos se reúnem, é que um ao outro convém; quer dizer é que há entre eles afinidade. Ora, a isto não dais o nome de instinto. (19) Atualmente, entendemos melhor as leis de afinidade e repulsão moleculares, em decorrência dos avanços significados da Química.

1.2. OS ANIMAIS

Kardec pergunta aos Espíritos Superiores se os animais possuem algum princípio independente da matéria, que lhes sobreviva ao corpo, e se esse princípio seria semelhante à alma humana. (26 e 27) E os Espíritos afirmam: É também uma alma, se quiserdes, dependendo isto do sentido que se der a esta palavra. É, porém, inferior à do homem. Há entre a alma dos animais e a do homem distância equivalente à que medeia entre a alma do homem e Deus. (27) Após a morte, a alma dos animais conserva a sua individualidade, mas não a consciência do seu eu. A vida inteligente lhe permanece em estado latente. (28)

A progressão dos animais, por outro lado, não se dá, como no homem, por ato de vontade própria, mas sim pela […] força das coisas, razão porque não estão sujeitos à expiação. (29)

O Espírito André Luiz nos esclarece que na […] moradia de continuidade para a qual se transfere, encontra, pois, o homem as mesmas leis de gravitação que controlam a Terra, com os dias e as noites marcando a conta do tempo, embora os rigores das estações estejam suprimidos pelos fatores de ambiente que asseguram a harmonia da Natureza, estabelecendo clima quase constante e quase uniforme, como se os equinócios e solstícios entrelaçassem as próprias forças, retificando automaticamente os excessos de influenciação com que se dividem.

Plantas e animais domesticados pela inteligência humana, durante milênios, podem ser aí aclimatados e aprimorados, por determinados períodos de existência, ao fim dos quais regressam aos seus núcleos de origem no solo terrestre, para que avancem na romagem evolutiva, compensados com valiosas aquisições de acrisolamento, pelas quais auxiliam a flora e a fauna habituais à Terra, com os benefícios das chamadas mutações espontâneas.

As plantas, pela configuração celular mais simples, atendem, no plano extrafísico, à reprodução limitada, aí deixando descendentes que, mais tarde, volvem também à leira do homem comum, favorecendo, porém, de maneira espontânea, a solução de diferentes problemas que lhes dizem respeito, sem exigir maior sacrifício dos habitantes em sua conservação. (30)

Ressalte-se, finalmente, que os reinos vegetal, animal e hominal existem em todos os mundos destinados à encarnação dos Espíritos. Nos mundos superiores, entretanto, tudo é mais perfeito: as plantas, os animais e os homens. As plantas, porém, são sempre plantas, como os animais sempre animais e os homens sempre homens. (20)

A maioria dos animais obra por instinto, mas muitos deles denotam acentuada vontade, revelando sua inteligência, embora limitada. (22) Sobre a relação entre o instinto e a inteligência nos animais Kardec comenta: Não se poderia negar que, além de possuírem o instinto, alguns animais praticam atos combinados, que denunciam vontade de operar em determinado sentido e de acordo com as circunstâncias. Há, pois, neles, uma espécie de inteligência, mas cujo exercício quase que se circunscreve à utilização dos meios de satisfazerem às suas necessidades físicas e de proverem à conservação própria. Nada, porém, criam, nem melhora alguma realizam.

Qualquer que seja a arte com que executem seus trabalhos, fazem hoje o que faziam outrora e o fazem, nem melhor, nem pior, segundo formas e proporções constantes e invariáveis. A cria, separada dos de sua espécie, não deixa por isso de construir o seu ninho de perfeita conformidade com os seus maiores, sem que tenha recebido nenhum ensino. O desenvolvimento intelectual de alguns, que se mostram suscetíveis de certa educação, desenvolvimento, aliás, que não pode ultrapassar acanhados limites, é devido à ação do homem sobre uma natureza maleável, porquanto não há aí progresso que lhe seja próprio. Mesmo o progresso que realizam pela ação do homem é efêmero e puramente individual, visto que, entregue a si mesmo, não tarda que o animal volte a encerrar se nos limites que lhe traçou a Natureza. (22)

Os animais, embora não tenham uma linguagem formada de palavras, possuem meios de se comunicarem. Dizem uns aos outros muito mais coisas do que imaginais [ensinam os Espíritos Superiores]. Mas essa mesma linguagem de que dispõem é restrita às necessidades, como restritas também são as ideias que podem ter. (23)

Efetivamente, [comenta Kardec] os peixes que, como as andorinhas, emigram em cardumes, obedientes ao guia que os conduz, devem ter meios de se advertirem, de se entenderem e combinarem. É possível que disponham de uma vista mais penetrante e esta lhes permita perceber os sinais que mutuamente façam. Pode ser também que tenham na água um veículo próprio para a transmissão de certas vibrações. Como quer que seja, o que é incontestável e que lhes não falecem meios de se entenderem […]. (24)

Deflui desses ensinos que os animais têm inteligência, conquanto limitada, demonstram vontade própria e se comunicam entre si. Possuiriam, assim, livre-arbítrio, para praticar os seus atos? Kardec fez essa indagação aos Instrutores Espirituais, obtendo desses a seguinte resposta: Os animais não são simples máquinas, como supondes. Contudo, a liberdade de ação, de que desfrutam, é limitada pelas suas necessidades e não se pode comparar à do homem. Sendo muitíssimo inferiores a este não têm os mesmos deveres que ele. A liberdade, possuem-na restrita aos atos da vida material. (25)

1.3. A ESPÉCIE HUMANA

A respeito da espécie humana, esclarece a Doutrina Espírita que os seus germens também se encontravam entre os elementos orgânicos existentes na Terra e que o homem veio a seu tempo. (8) Os […] homens, uma vez espalhados pela Terra, absorveram em si mesmos os elementos necessários à sua própria formação, para os transmitir segundo as leis da reprodução. O mesmo se deu com as diferentes espécies de seres vivos. (9)

É difícil estabelecer-se um limite entre os animais e o homem, no tocante à estrutura orgânica, porque alguns animais demonstram, nesse aspecto, uma visível superioridade sobre o homem. Todavia, o […] homem é um ser à parte, que desce muito baixo algumas vezes e que pode também elevar se muito alto. Pelo físico, é como os animais e menos bem dotado do que muito destes. A Natureza lhes deu tudo o que o homem é obrigado a inventar com a sua inteligência, para satisfação de suas necessidades e para sua conservação. Seu corpo se destrói, como o dos animais, é certo, mas ao seu Espírito está assinado um destino que só ele pode compreender, porque só ele é inteiramente livre. […] Reconhecei o homem pela faculdade de pensar em Deus. (21)

Com efeito, do […] ponto de vista corpóreo e puramente anatômico, o homem pertence à classe dos mamíferos, dos quais unicamente difere por alguns matizes na forma exterior. Quanto ao mais, a mesma composição de todos os animais, os mesmos órgãos, as mesmas funções e os mesmos modos de nutrição, de respiração, de secreção, de reprodução. Ele nasce, vive e morre nas mesmas condições e, quando morre, seu corpo se decompõe, como tudo o que vive. Não há, em seu sangue, na sua carne, em seus ossos, um átomo diferente dos que se encontram no corpo dos animais. Como estes, ao morrer, restitui à terra o oxigênio, o hidrogênio, o azoto [nitrogênio] e o carbono que se haviam combinado para formá-lo; e esses elementos, por meio de novas combinações, vão formar outros corpos minerais, vegetais e animais. É tão grande a analogia que se estudam as suas funções orgânicas em certos animais, quando as experiências não podem ser feitas nele próprio. (7)

A religião cristã, por influência do judaísmo, prega que a origem da espécie humana está em Adão. O Espiritismo no ensina, porém, que o homem, cuja tradição se conservou sob o nome de Adão, foi dos que sobreviveram, em certa região, a alguns dos grandes cataclismos que revolveram em diversas épocas a superfície do globo, e se constituiu tronco de uma das raças que atualmente o povoam. As leis da Natureza se opõem a que os progressos da Humanidade realizado em alguns séculos, como houvera sucedido se o homem não existisse na Terra senão a partir da época indicada para a existência de Adão. Muitos, com mais razão, consideraram Adão um mito ou uma alegoria que personifica as primeiras idades do mundo. (10)

As diferenças físicas e morais que distinguem as raças humanas na Terra estão relacionadas à ação do […] clima, da vida e dos costumes. Dá-se aí o que se dá com dois filhos de uma mesma mãe que, educados longe um do outro e de modos diferentes, em nada se assemelharão, quanto ao moral. (11)

2. Os seres inorgânicos

Os seres inorgânicos são também conhecidos como seres inertes (sem vida), tais como os minerais — inclusive a água — as rochas e os cristais.

A lei que preside à formação dos minerais conduz naturalmente à formação dos corpos orgânicos.

A análise química mostra que todas as substâncias vegetais e animais são compostas dos mesmos elementos que os corpos inorgânicos. Desses elementos, são o oxigênio, o hidrogênio, o azoto e o carbono os que desempenham papel principal. Os outros entram acessoriamente. Como no reino mineral, a diferença de proporções na combinação dos referidos elementos produz todas as variedades de substâncias orgânicas e suas diversas propriedades, os nervos, a matéria cerebral, a gordura, nos animais; a seiva, a madeira, as folhas, os frutos, as essências, os óleos, as resinas, etc., nos vegetais. Assim, na formação dos animais e das plantas, nenhum corpo especial entra que igualmente não se encontre no reino mineral. (2)

Na formação dos corpos sólidos, um dos mais notáveis fenômenos é o da cristalização, que consiste na forma regular que assumem certas substâncias, ao passarem do estado líquido, ou gasoso, ao estado sólido. Essa forma, que varia de acordo com a natureza da substância, é geralmente a de sólidos geométricos, tais com o prisma, o rombóide, o cubo, a pirâmide. Toda gente conhece os cristais de açúcar cândi; n os cristais de rocha, ou sílica cristalizada, são prismas de seis faces que terminam em pirâmide igualmente hexagonal. O diamante é carbono puro, ou carvão cristalizado. Os desenhos que no inverno se produzem sobre as vidraças são devidos à cristalização do vapor d’água durante a congelação, sob a forma de agulhas prismáticas. (1)



Referências Bibliográficas:

1. KARDEC, Allan. A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Capítulo 10, item 11, p. 194.

2. Idem - Item 12, p. 194-195.

3. Id. - Item 16, p. 197-198.

4. Id. - Item 17, p. 198.

5. Id. - Item 26, p. 203.

6. Idem - O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005, questão 44, p. 65-66.

7. Id. - Questão 45, p. 66.

8. Id. - Questão 47, p. 67.

9. Id. - Questão 49, p. 67.

10. Id. - Questão 51 - comentário, p. 67-68.

11. Id. - Questão 52, p. 68.

12. Id. - Introdução ao capítulo 4 (Do princípio vital), p. 74.

13. Id. - Questão 585, p. 291.

14. Id. - Questão 586, p. 291.

15. Id. - Questão 587, p. 292.

16. Id. - Questão 588, p. 292.

17. Id. - Questão 589, p. 292.

18. Id. - Questão 590, p. 292.

19. Id. - Questão 590, p. 293.

20. Id. - Questão 591, p. 293.

21. Id. - Questão 592, p. 293.

22. Id. - Questão 593, p. 294.

23. Id. - Questão 594, p. 294.

24. Id. - Questão 594 - comentário, p. 295.

25. Id. - Questão 595, p. 295.

26. Id. - Questão 597, p. 296

27. Id. - Questão 597a, p. 296

28. Id. - Questão 598, p. 296.

29. Id. - Questão 602, p. 297.

30. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Evolução em Dois Mundos. Pelo Espírito André Luiz. 23. ed. Rio de Janeiro. FEB, 2005. Primeira parte, Capítulo 13, (Alma e fluidos), item: Vida na Espiritualidade, p. 96.


Nota:

31. Cândi ou cande: é o açúcar que resulta da cristalização da sacarose e que apresenta grandes cristais prismáticos. É açúcar de farmácia.


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