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EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Programa II — Filosofia e Ciência Espíritas


Roteiro 30


Formação da Humanidade Terrestre

Objetivos:

» Explicar, à luz da Doutrina Espírita, como foi formada a humanidade terrestre.

» Identificar sinais reveladores de evolução espiritual.

» Fornecer o significado da expressão “raça adâmica” e qual a sua relação na organização da humanidade terrestre.



IDEIAS PRINCIPAIS

  • Quando a Terra se encontrou em condições climáticas apropriadas d existência da espécie humana, encarnaram nela Espíritos humanos. Allan Kardec: A gênese. Capítulo 11, item 29.

  • A Terra se achou povoada de Espíritos de diversas categorias, mais ou menos aptos ou rebeldes ao progresso. Recebendo os carpos a impressão da caráter do Espírito e procriando-se esses corpos na conformidade dos respectivos tipos, resultaram daí diferentes raças, quer quanto ao físico, quer quanto ao moral. Allan Kardec: A gênese. Capítulo 11, item 30.

  • Raça adâmica é expressão que provém da palavra Adão, considerado pelo Velho Testamento como o homem que deu origens às raças existentes no Planeta. Para a Doutrina Espírita, contudo, o pensamento é outro: Compreendemos, afinal, que Adão e Eva constituem uma lembrança dos Espíritos degredados na paisagem obscura da Terra, como Caim e Abel são dois símbolos para a personalidade das criaturas. Emmanuel: A caminho da luz. Capítulo 2.

  • Segundo o ensino dos Espíritos, foi uma dessas grandes imigrações, ou, se quiserem, uma dessas colônias de Espíritos, vinda de outra esfera, que deu origem à raça simbolizada na pessoa de Adão e, por esse motivo, chamada raça adâmica. Allan Kardec: A gênese. Capítulo 11, item 38.

  • Os Espíritos que constituem a raça adâmica, também chamados capelinos, são exilados na Terra, oriundos do sistema solar de Capela,  †  situada na constelação do Cocheiro.  † 



 

SUBSÍDIOS


No roteiro anterior estudamos que a vida se manifesta em outros mundos do Universo e que, por força da lei de progresso, as coisas e os seres, sobretudo os Espíritos, se transformam, aperfeiçoando-se. Daí estas palavras de Allan Kardec:


O progresso material de um planeta acompanha o progresso moral de seus habitantes. Ora, sendo incessante, como é, a criação dos mundos e dos Espíritos e progredindo estes mais ou menos rapidamente, conforme o uso que façam do livre-arbítrio, segue-se que há mundos mais ou menos antigos, em graus diversos de adiantamento físico e moral, onde é mais ou menos material a encarnação e onde, por conseguinte, o trabalho, para os Espíritos, é mais ou menos rude. Deste ponto de vista a Terra é um dos menos adiantados. (1)


O processo evolutivo pode ocorrer lentamente, de acordo com as mudanças naturais, ou rapidamente, pela interferência de elementos externos. Foi o que aconteceu com a Humanidade terrestre em determinado momento de sua caminhada evolutiva, quando Espíritos oriundos de outros mundos renasceram na Terra, miscigenando-se com os seus habitantes. Essa miscigenação favoreceu o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades, implementando, inclusive, mudanças na aparência dos corpos, que se revelaram mais embelezados.


Depois que os Espíritos realizam a soma de progresso que o estado desse mundo comporta, deixam-no para encarnar em outro mais adiantado, onde possam adquirir novos conhecimentos e assim por diante, até que, não lhes sendo mais de proveito algum a encarnação em corpos materiais, passam a viver exclusivamente da vida espiritual, na qual continuam a progredir em outro sentido e por outros meios. (2)


Parece ser essa a forma usual de progresso espiritual, na Terra e fora dela, conforme ensinam os Espíritos orientadores. Assim, a partir do instante em que determinado globo apresenta condições de habitabilidade, iniciam-se as primeiras encarnações de Espíritos que passarão a constituir-se sua humanidade.


Quando a Terra se encontrou em condições climáticas apropriadas à existência da espécie humana, encarnaram nela Espíritos humanos. De onde vinham? Quer tenham sido criados naquele momento, quer tenham procedido, completamente formados, do espaço, de outros mundos, ou da própria Terra, a presença deles neste planeta, a partir de certa época, é fato, pois que antes deles só havia animais. Revestiram-se de corpos adequados às suas necessidades especiais, às suas aptidões, e que, fisiologicamente, tinham as características da animalidade. Sob a influência deles e por meio do exercício de suas faculdades, esses corpos se modificaram e aperfeiçoaram: é o que a observação comprova. (3)

1. O PROGRESSO ESPIRITUAL


O progresso espiritual, propriamente dito, é caracterizado por determinados sinais, quando no Espírito começa a manifestar “[…] os germens do livre-arbítrio e do senso moral”, (3) lembra Kardec. Dessa forma, as conquistas intelectuais e o aprendizado moral são plano divino de evolução, disponibilizado pela Providência, determinando que o processo evolutivo seja ascensional, sem retroação, manifestado em inúmeras reencarnações e estadias no Plano espiritual.

O ambiente físico que serve de moradia do Espírito, encarnado e desencarnado, também evolui, concomitante com o progresso dos seus habitantes.


Esses dois progressos se realizam paralelamente, visto que a perfeição da habitação guarda relação com o do habitante. Fisicamente, o globo terráqueo tem sofrido transformações que a Ciência tem comprovado e que o tornaram sucessivamente habitável por seres cada vez mais aperfeiçoados. Moralmente, a Humanidade progride pelo desenvolvimento da inteligência, do senso moral e do abrandamento dos costumes. Ao mesmo tempo que o melhoramento do globo se opera sob a ação das forças materiais, os homens concorrem para isso pelos esforços de sua inteligência. Saneiam as regiões insalubres, tornam mais fáceis as comunicações e mais produtiva a terra. (4)


A Humanidade terrestre nunca foi homogênea, desde o início de sua formação, com a chegada dos seus primeiros integrantes, após a humanização do princípio inteligente. A nossa humanidade é e sempre foi constituída pela mescla de Espíritos vindos de outros mundos que, semelhante à enxertia realizada nos vegetais, introduziram modificações, impulsionando o progresso humano.


[…] Assim, a Terra se achou povoada de Espíritos de diversas categorias, mais ou menos aptos ou rebeldes ao progresso. Recebendo os corpos a impressão do caráter do Espírito e procriando-se esses corpos na conformidade dos respectivos tipos, resultaram daí diferentes raças, quer quanto ao físico, quer quanto ao moral. […] Continuando a encarnar entre os que se lhes assemelhavam, os Espíritos similares perpetuaram o caráter distintivo, físico e moral, das raças e dos povos, caráter que só com o tempo desaparece, mediante a fusão e o progresso deles. (5)


Além do mais, analisa o Codificador:


Podem comparar-se os Espíritos que vieram povoar a Terra a esses bandos de emigrantes de origens diversas, que vão estabelecer-se numa terra virgem. Aí encontram madeira e pedra para erguerem habitações, cada um dando ã sua um cunho especial, de acordo com o grau do seu saber e com o seu gênio particular. Grupam-se então por analogia de origens e de gostos, acabando os grupos por formar tribos, depois povos, cada qual com costumes e caracteres próprios. (6)


O progresso de qualquer humanidade, não só a terráquea, “[…] se efetua, pois, em virtude de uma lei. Ora, como todas as leis da Natureza são obra da eterna sabedoria e da presciência divina, tudo o que é efeito dessas leis resulta da vontade de Deus […].” (7)


Esse duplo progresso se executa de duas maneiras: uma lenta, gradual e insensível; a outra, por meio de mudanças bruscas, a cada uma das quais corresponde um movimento ascensional mais rápido, que assinala, mediante impressões bem acentuadas, os períodos progressivos da Humanidade. Esses movimentos, subordinados, quanto às particularidades, ao livre-arbítrio dos homens, são, de certo modo, fatais em seu conjunto, porque estão submetidos a leis, como as que se operam na germinação, no crescimento e na maturidade das plantas. É por isso que o movimento progressivo se efetua, às vezes, de modo parcial, isto é, limitado a uma raça ou a uma nação; de outras vezes é geral. (8)


Chegada a um determinado nível evolutivo a humanidade planetária é impulsionada a progredir de forma mais intensa. Esse impulso progressivo se dá pela reencarnação de Espíritos vindos de Planos ou mundos mais adiantados: “[…] Pelas mortes e pelos nascimentos, as duas populações, terrestre e espiritual, desaguam incessantemente uma na outra. Há, pois, diariamente, emigrações do mundo corpóreo para o mundo espiritual e imigrações deste para aquele: é o estado normal.” (9)

Entretanto, em “[…] certas épocas, reguladas pela sabedoria divina, essas emigrações e imigrações se operam em massas mais ou menos consideráveis, em virtude das grandes revoluções que lhes acarretam a partida simultânea em quantidades enormes, logo substituídas por quantidades equivalentes de encarnações.” (10)

Em planetas nos quais o mal predomina, tal como acontece na Terra, às vezes são necessárias mudanças progressivas rápidas, favoráveis ao renascimento de um número maior de Espíritos incumbidos de promover e executar a renovação das ideias, dos hábitos e dos costumes. Assim, os cataclismos naturais ou os flagelos destruidores servem de instrumentos para a desencarnação e reencarnação em massa.


Devem-se, portanto, considerar os flagelos destruidores e os cataclismos como ocasiões de chegadas e partidas coletivas, meios providenciais de renovamento da população corporal do globo, de ela se retemperar pela introdução de novos elementos espirituais mais depurados. […] É de notar-se que todas as grandes calamidades que dizimam as populações são sempre seguidas de uma era de progresso de ordem física, intelectual, ou moral e, por conseguinte, no estado social das nações nas quais elas ocorrem. […] (10)

2. A RAÇA ADÂMICA


A raça adâmica representa, simbolicamente, um conjunto de Espíritos muito mais adiantados que os habitantes da Terra, que aqui renasceram em atendimento às necessidades de progresso deles e da nossa Humanidade.

A expressão “raça adâmica” origina-se de Adão, nome que simboliza a espécie humana criada por Deus para dominar a criação, segundo estas palavras do livro bíblico Gênesis: “Deus disse: façamos o homem à nossa imagem, como à nossa semelhança, e que eles [representantes da espécie humana] dominem sobre os peixes do mar, as aves do céu, os animais domésticos, todas as feras e todos os répteis que rastejam sobre a terra. Deus os abençoou e lhes disse: “sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a.” […] “Deus disse: Eu vos dou todas as ervas que dão semente, que estão sabre a superfície da terra, e todas as árvores que dão frutos, que dão semente: isso será o vosso alimento.” […]. (Gênesis, 1.26-29 - Bíblia de Jerusalém)

“Adão e seus descendentes são apresentados na Gênese como homens essencialmente inteligentes, visto como, desde a segunda geração, constroem cidades, cultivam a terra, trabalham os metais. Seus progressos nas artes e nas ciências são rápidos e duradouros.” […]. (11)


Mas, o nosso raciocínio ansioso procura os legítimos antepassados das criaturas humanas, nessa imensa vastidão do proscênio da evolução anímica. Onde está Adão com a sua queda do paraíso? Debalde nossos olhos procuram, aflitos, essas figuras legendárias, com o propósito de localizá-las no Espaço e no Tempo. Compreendemos, afinal, que Adão e Eva constituem uma lembrança dos Espíritos degredados na paisagem obscura da Terra, como Caim e Abel são dois símbolos para a personalidade das criaturas. (12)


A raça adâmica foi, na verdade, constituída por um grupo de Espíritos que reencarnaram na Terra, vindo de outros mundos, por meio de grande imigração coletiva ocorrida no Planeta. Quando aqui aportou, esse grupo de Espíritos encontrou os primitivos habitantes da Humanidade terrestre.


Segundo o ensino dos Espíritos, foi uma dessas grandes imigrações, ou, se quiserem, uma dessas colônias de Espíritos, vinda de outra esfera, que deu origem à raça simbolizada na pessoa de Adão e, por esse motivo, chamada raça adâmica. Quando chegou à Terra, o planeta já estava povoado desde tempos imemoriais, como a América, quando chegaram os europeus. Mais adiantada do que as que a tinham precedido neste globo, a raça adâmica é, com efeito, a mais inteligente, a que impele ao progresso todas as outras. A Gênese no-la mostra, desde os seus primórdios, industriosa, apta às artes e às ciências, sem haver passado aqui pela infância intelectual, o que não se dá com as raças primitivas, mas concorda com a opinião de que ela se compunha de Espíritos que já tinham progredido bastante. Tudo prova que a raça adâmica não é antiga na Terra e nada se opõe a que seja considerada como habitando este globo desde apenas alguns milhares de anos, o que não estaria em contradição nem com os fatos geológicos, nem com as observações antropológicas, antes tenderia a confirmá-las. (13)

3. OS CAPELINOS


Os Espíritos que constituem a raça adâmica são denominados pelos espíritas de capelinos, com base nesta informação de Emmanuel: (14)


Nos mapas zodiacais, que os astrônomos terrestres compulsam em seus estudos, observa-se desenhada uma grande estrela na Constelação do Cocheiro, que recebeu, na Terra, o nome de Cabra ou Capela. Magnífico sol entre os astros que nos são mais vizinhos, ela, na sua trajetória pelo Infinito, faz-se acompanhar. igualmente, da sua família de mundos, cantando as glórias divinas do Ilimitado. A sua luz gasta cerca de 42 anos para chegar à face da Terra, considerando-se, desse modo, a regular distância existente entre a Capela e o nosso planeta, já que a luz percorre o espaço com a velocidade aproximada de 300.000 quilômetros por segundo. Quase todos os mundos que lhe são dependentes já se purificaram física e moralmente, examinadas as condições de atraso moral da Terra, onde o homem se reconforta com as vísceras dos seus irmãos inferiores, como nas eras pré-históricas de sua existência, marcham uns contra os outros ao som de hinos guerreiros, desconhecendo os mais comezinhos princípios de fraternidade e pouco realizando em favor da extinção do egoísmo, da vaidade, do seu infeliz orgulho.

Estas são algumas imagens da Constelação do Cocheiro, (Cabra ou Capela):


Figuras 1a, 1b (20)


Os seguintes dados, retirados da internet, fornecem uma visão panorâmica de Capela (15), um dos orbes “que guarda muitas afinidades com o globo terrestre” (16)

  • O Cocheiro é uma constelação do hemisfério celestial norte, conhecida desde a Antiguidade. Está situada entre as constelações de Gêmeos  †  e Perseu,  †  ao norte da constelação de Órion,  †  sendo facilmente reconhecível pelo pentágono que forma com as estrelas Alfa de Auriga (Capela)  † , Beta de Auriga  † , Iota de Auriga  † , Teta de Auriga  †  e a intrusa Beta do Touro.  † 

  • Capela é a estrela mais brilhante do sistema de Cocheiro. A constelação do Cocheiro representa simbolicamente um homem que tem na mão direita um chicote, enquanto a mão esquerda segura (em algumas ilustrações, sustenta nas costas) uma pequena cabra: é Capela, nome que significa cabrita [pequena cabra]. (15)


Figura 2 (21)

  • Na mitologia greco-romana, Capella é Amaltéa,  †  uma ninfa filha do rei de Creta que cuidou de Júpiter quando ele ainda era bebê e se refugiava da voracidade de seu pai, Saturno, que queria devorá-lo. Segundo outra versão, Capela seria a própria cabra que amamentou Júpiter naquela ocasião. (15)

  • A estrela Capela fica a cerca de 42 anos luz de distância da Terra. O Sol fica a 8 minutos-luz de nós, mas Capela é 150 vezes mais brilhante que o Sol. Ela está entre as “dez estrelas mais brilhantes” do céu, figurando na sexta posição no ranking das mais brilhantes. (15)

  • Facilmente visível a olho nu entre as constelações de Touro e Gêmeos, o pontinho de luz de Capela [ http://160.114.99.91/astrojan/auriga.htm] parece querer dizer que vemos apenas um astro. Mas é apenas um disfarce. Capela integra um sistema formado por duas estrelas gigantes e amarelas, com massas 2,6 e 2,7 vezes a massa do Sol (uma delas é 9 vezes maior que o Sol e a outra é 12 vezes maior). Elas se movem uma em torno da outra, situada a 113 milhões de km (menos que a distância da Terra ao Sol). (15)


Dados referentes a estrela principal do sistema, Capella α

Figura 3 (22)


Esclarece Emmanuel que nos mundos existentes na constelação de Capela havia, em determinada época, alguns


[…] milhões de Espíritos rebeldes lá existiam, no caminho da evolução geral, dificultando a consolidação das penosas conquistas daqueles povos cheios de piedade e virtudes, mas uma ação de saneamento geral os alijaria daquela humanidade, que fizera jus à concórdia perpétua, para a edificação dos seus elevados trabalhos. As grandes comunidades espirituais, diretoras do Cosmos, deliberam, então, localizar aquelas entidades, que se tornaram pertinazes no crime, aqui na Terra longínqua, onde aprenderiam a realizar, na dor e nos trabalhos penosos do seu ambiente, as grandes conquistas do coração e impulsionando, simultaneamente, o progresso dos seus irmãos inferiores. (16)


Ensina também esse esclarecido orientador espiritual, em sua admirável obra A caminho da luz, leitura imprescindível a todo estudioso espírita:

  • Com o auxílio desses Espíritos degredados, naquelas eras remotíssimas, as falanges do Cristo operavam ainda as últimas experiências sobre os fluidos renovadores da vida, aperfeiçoando os caracteres biológicos das raças humanas[…]. (17)

  • Aquelas almas aflitas e atormentadas reencarnaram, proporcionalmente, nas regiões mais importantes, onde se haviam localizado as tribos e famílias primitivas […], estabelecendo os fatores definitivos na história etnológica dos seres. (18)

  • Grande percentagem daqueles Espíritos rebeldes, com muitas exceções, só puderam voltar ao país da luz e da verdade depois de muitos séculos de sofrimentos expiatórios; outros, porém, infelizes e retrógrados, permanecem ainda na Terra, nos dias que correm, contrariando a regra geral, em virtude do seu elevado passivo de débitos clamorosos. (19)

ORIENTAÇÕES AO MONITOR


1. Realizar exposição introdutória do assunto, discorrendo sobre o progresso evolutivo dos mundos e dos Espíritos (item 1 e texto que o antecede).

2. Em seguida, solicitar a formação de dois grupos de estudo. Um dos grupos deve ler e trocar ideias a respeito dos conteúdos que constam do item dois deste Roteiro (A raça adâmica). O outro grupo deve proceder da mesma forma, porém estudando o item três (Os capelinos).

3. Após a realização do trabalho, projetar o mapa zodiacal da constelação do Cocheiro, dirigindo aos participantes indagações sobre a origem e formação da humanidade terrestre, com base nas leituras realizadas. É importante que o monitor faça uma espécie de arguição à turma, a fim de melhor analisar o tema.

4. Incentivar a participação dos integrantes da reunião, apresentando, ao final, uma síntese do que foi estudado e debatido.



REFERÊNCIAS

1. KARDEC, Allan. A gênese. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 1ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Capítulo 11, item 27, 276-277.

2. Idem: Item 28, p. 277.

3. Idem: Item 29, p. 278.

4. Idem: Capítulo 18, item 2, p. 514.

5. Idem: Capítulo 11, item 30, p. 279.

6. Idem: Item 31, p. 279-280.

7. Idem: Capítulo 18, item 2, p. 515.

8. Idem ibidem: p. 514-515.

9. Idem: Capítulo 11, item 35, p. 284-285.

10. Idem: Item 36, p. 285

11. Idem:. Item 40, p. 288.

12. XAVIER, Francisco Cândido. A caminho da luz. Pelo Espírito Emmanuel. 37 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Capítulo 2, item: Os antepassados do homem, p. 32-33.

13. KARDEC, Allan. A gênese. Op. Cit. Capítulo 11, item 38, p. 286-287.

14. XAVIER, Francisco Cândido. A caminho da luz. Op. Cit. Capítulo 3, item: O sistema de capela, p. 37-38.

15. Capella e seus segredos. Disponível em: http://www.zenite.nu/ [Vide imagem real de Capella em: http://160.114.99.91/astrojan/auriga.htm]

16. XAVIER, Francisco Cândido. A caminho da luz. Op. Cit. Cp. 3, item: Um mundo em transições, p. 38.

17. Idem: Item: Fixação dos caracteres raciais, p. 40.

18. Idem: Item: Origem das raças brancas, p. 41.

19. Idem ibidem: p. 42.

20. Figura 1a, origem: https://www.google.com/search?tbm=isch&hl=en&source=hp&biw=1441&bih=711&q=Constela%C3%A7%C3%A3o+do+Cocheiro; Figura 1b, origem: https://en.wikipedia.org/wiki/File:Auriga_IAU.svg

21. Figura 2, origem: https://en.wikipedia.org/wiki/File:Aurigaurania.jpg

22. Figura 3, origem: http://valtertaliesin.blogspot.com.br/2011/09/misterios-de-capella.html


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