O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão | Estudos Espíritas

Índice | Página inicial | Continuar

EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Religião à luz do Espiritismo

TOMO III — ESPIRITISMO, O CONSOLADOR PROMETIDO POR JESUS
Módulo I — Esperanças e Consolações

Roteiro 4


A felicidade atual e futura


Objetivos: Compreender o verdadeiro sentido da felicidade na Terra.Explicar o processo de aquisição da felicidade atual e futura.



IDEIAS PRINCIPAIS

  • O conceito de felicidade, atual e futura, pode ser resumido na seguinte orientação espírita: Para a vida material, é a posse do necessário; para a vida moral, a consciência tranqüila e a fé no futuro. Allan Kardec: O Livro dos Espíritos, questão 922.

  • As aquisições materiais não acompanharão o Espírito quando a sua partida para o mundo espiritual. Assim disse Jesus: Não ajunteis para vós tesouros na terra, onde a traça e o caruncho os corroem, e onde os ladrões arrombam e roubam, mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça, nem o caruncho corroem e onde os ladrões não arrombam nem roubam; pois onde está teu tesouro aí estará também teu coração. (Mateus, 6.19-21. Bíblia de Jerusalém)

  • Assinalam os Espíritos superiores: Nada vos pertence na Terra, nem mesmo o vosso próprio corpo: a morte vos despoja dele, como de todos os bens materiais. Sois depositários e não proprietários, não vos iludais. Deus vos emprestou, tendes que lhe restituir; e Ele vos empresta com a condição de que o supérfluo, pelo menos, reverta em favor dos que não têm sequer o necessário. Allan Kardec: O Evangelho segundo o Espiritismo. Capítulo XVI, item 14.



 

SUBSÍDIOS


O conceito de felicidade, atual e futura, pode ser resumido na seguinte orientação espírita: “Para a vida material, é a posse do necessário; para a vida moral, a consciência tranqüila e a fé no futuro.” (1) É preciso, contudo, analisar com segurança a abrangência deste ensino espírita.

O estado de felicidade ainda é relativo, considerando as lutas e os desafios provacionais existentes na Terra. A felicidade completa é um ideal a ser alcançado, a partir da transformação do homem para melhor, como esclarecem os Espíritos da Codificação: […] “porque a vida lhe foi dada como prova ou expiação. Mas depende dele amenizar os seus males e ser tão feliz quanto possível na Terra. (2)

Cedo ou tarde, porém, a Humanidade terrestre será feliz, pois esta é a sua destinação, prevista nos códigos divinos. Com a evolução paulatina, o ser humano aprende a construir a própria felicidade, uma vez que ele […] “é quase sempre o artífice da sua própria infelicidade. Praticando a lei de Deus, ele pode poupar-se de muitos males e alcançar felicidade tão grande quanto o comporte a sua existência grosseira. (3)


O homem que se acha bem compenetrado de seu destino futuro não vê na vida corporal mais do que uma estação temporária; é como uma parada momentânea numa hospedaria precária. Consola-se facilmente de alguns aborrecimentos passageiros de uma viagem que deve conduzi-lo a uma posição tanto melhor, quanto melhor tenha cuidado dos preparativos para realizá-la. Somos punidos já nesta vida pelas infrações que cometemos às leis que regem a existência corporal, por meio dos males decorrentes dessas mesmas infrações e dos nossos próprios excessos. Se remontarmos pouco a pouco à origem do que chamamos nossas desgraças terrenas, veremos que, na maioria dos casos, são a conseqüência de um primeiro afastamento do caminho reto. Em virtude desse desvio, enveredamos por outro, mau, e, de conseqüência em conseqüência, caímos na desgraça. (4)


1. Em que consiste a felicidade na Terra


A busca da felicidade em um mundo de transição como a Terra pode resultar infrutífera, caso a pessoa concentre suas ações na posse de bens materiais e se descuide da aquisição de valores espirituais. Os bens materiais devem ser considerados, neste aspecto, os meios e não fins da felicidade.


Todo discípulo do Evangelho precisará coragem para atacar os serviços da redenção de si mesmo. Nenhum dispensará as armaduras da fé, a fim de marchar com desassombro sob tempestades. O caminho de resgate e elevação permanece cheio de espinhos. O trabalho constituir-se-á de lutas, de sofrimentos, de sacrifícios, de suor, de testemunhos. […]. (5)


É por este motivo que os bons Espíritos ensinam que devemos aprender a discernir a respeito do que, efetivamente, é necessário e o que é supérfluo à existência. Trata-se, na verdade, de poderoso desafio, considerando o utilitarismo e o consumismo presentes na sociedade moderna.

Em lúcida mensagem transmitida em 1863, em Paris, o Espírito François-Nicoles-Madeleine apresenta estas considerações: (6)


Não sou feliz! A felicidade não foi feita para mim! Exclama geralmente o homem em todas as posições sociais. Isso, meus caros filhos, prova, melhor do que todos os raciocínios possíveis, a verdade desta máxima do Eclesiastes: “A felicidade não é deste mundo.” Com efeito, nem a riqueza, nem o poder, nem mesmo a juventude em flor são condições essenciais à felicidade. Digo mais: nem mesmo a reunião dessas três condições tão desejadas, porque incessantemente se ouvem, no seio das classes mais privilegiadas, pessoas de todas as idades se queixarem amargamente da situação em que se encontram. […] Neste mundo, por mais que se faça, cada um tem a sua parte de labor e de miséria, sua cota de sofrimentos e de decepções, pelo que é fácil chegar-se à conclusão de que a Terra é um lugar de provas e de expiações. […] Em tese geral, pode-se afirmar que a felicidade é uma utopia a cuja conquista as gerações se lançam sucessivamente, sem jamais conseguirem alcançá-la. Se o homem ajuizado é uma raridade neste mundo, o homem absolutamente feliz jamais foi encontrado. Aquilo em que consiste a felicidade na Terra é coisa tão efêmera para aquele que não se deixa guiar pela ponderação, que, por um ano, um mês, uma semana de satisfação completa, todo o resto da existência é uma série de amarguras e decepções. […].


O apego sempre reflete imperfeição moral, seja ele direcionado aos bens materiais ou às pessoas. Não se deve, contudo, confundir apego com amor. O apego é sempre de natureza restritiva, egoística. O amor, ao contrário, sabe dividir, concede liberdade e desapego.

Emmanuel esclarece bem essa situação e faz algumas recomendações oportunas: (7)


[…] A nobreza de caráter, a confiança, a benevolência, a fé, a ciência, a penetração, os dons e as possibilidades são fios preciosos, mas o amor é o tear divino que os entrelaçará, tecendo a túnica da perfeição espiritual. A disciplina e a educação, a escola e a cultura, o esforço e a obra, são flores e frutos na árvore da vida, todavia, o amor é a raiz eterna. Mas, como amaremos no serviço diário? Renovemo-nos no espírito do Senhor e compreendamos os nossos semelhantes. Auxiliemos em silêncio, entendendo a situação de cada um, temperando a bondade com a energia, e a fraternidade com a justiça. Ouçamos a sugestão do amor, a cada passo, na senda evolutiva. Quem ama, compreende; e quem compreende, trabalha pelo mundo melhor.


Há também outro aspecto da questão: os bens materiais não acompanharão o Espírito no mundo espiritual, após a morte do corpo físico. Nem mesmo este será levado. Assim, é sempre útil meditar a respeito desta orientação de Jesus: Não ajunteis para vós tesouros na terra, onde a traça e o caruncho os corroem, e onde os ladrões arrombam e roubam, mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça, nem o caruncho corroem e onde os ladrões não arrombam nem roubam; pois onde está teu tesouro aí estará também teu coração. (Mateus, 6.19-21. Bíblia de Jerusalém)

A última frase do ensinamento do Mestre, a que afirma: “pois onde está teu tesouro, aí estará também teu coração”, é plena de sabedoria. Jesus destaca o valor do amor, representado na palavra “coração”. Significa dizer que a pessoa que ama concentra todas as suas energias, sentimentos e emoções no objeto do seu afeto, no seu “tesouro”, de acordo com o conceito evangélico. Além disso, destaca-se nessa passagem evangélica a questão da perecibilidade dos bens materiais e a perenidade dos tesouros espirituais.

Conforme esclarecem os Espíritos Superiores, os bens materiais são transitoriamente concedidos por Deus aos homens para serem utilizados em proveito de seu crescimento espiritual:


Os bens da Terra pertencem a Deus, que os distribui à vontade, não sendo o homem senão o usufrutuário, o administrador mais ou menos íntegro e inteligente desses bens. Tanto eles não constituem propriedade individual do homem, que Deus anula frequentemente todas as previsões, o que faz a riqueza escapar daquele que se julga com os melhores títulos para possuí-la. […]. (8)


Todas as coisas da matéria desaparecerão um dia, mesmo as que se revelam duráveis, seja pela natural corrosão do tempo seja pela transformação operada na Natureza. Assim, ninguém é proprietário de qualquer bem material. Ainda que os processos de segurança sejam eficientes, esses bens não resistem aos assaltos da cobiça de alguns indivíduos, ao roubo, à destruição proposital ou por acidentes, de forma que mais dia, menos dia, serão inevitavelmente transferidos a outrem.

É o que ensina Pascal, em mensagem transmitida em Genebra, na Suíça, no ano de 1860, mas que permanece atual:


O homem só possui em plena propriedade aquilo que lhe é dado levar deste mundo. Do que encontra ao chegar e deixa ao partir goza ele enquanto aqui permanece. Desde, porém, que é forçado a abandonar tudo isso, não tem a posse real das suas riquezas, mas, simplesmente, o usufruto. Que possui ele, então? Nada do que é de uso do corpo; tudo o que é de uso da alma: a inteligência, os conhecimentos, as qualidades morais. Isso é o que ele traz e leva consigo, o que ninguém lhe pode arrebatar, o que lhe será de muito mais utilidade no outro mundo do que neste. Depende dele ser mais rico ao partir do que ao chegar, porque, daquilo que tiver adquirido em bem, resultará a sua posição futura. […]. (9)


Os homens prudentes empenham-se em adquirir tesouros eternos, não transitórios. Já afirmava, a propósito, um Espírito Protetor:


Quando considero a brevidade da vida, impressiona-me dolorosamente a incessante preocupação de que é para vós objeto o bem-estar material, enquanto dais tão pouca importância ao vosso aperfeiçoamento moral, a que consagrais pouco ou nenhum tempo e que, no entanto, é o que importa para a eternidade. Dir-se-ia, diante da atividade que desenvolveis, tratar-se de uma questão do mais alto interesse para a Humanidade, quando não se trata, na maioria dos casos, senão de vos pordes em condições de satisfazer as necessidades exageradas, à vaidade, ou de vos entregardes a excessos. Quanta aflição, inquietações e tormentos cada um se impõe; quantas noites de insônia, para aumentar uma fortuna muitas vezes mais que suficiente! Por cúmulo da cegueira, não é raro se encontrarem pessoas, escravizadas a penosos trabalhos pelo amor imoderado da riqueza e dos gozos que ela proporciona, a se vangloriarem de viver uma existência dita de sacrifício e de mérito, como se trabalhassem para os outros e não para si mesmas! Insensatos! (10)


A felicidade futura encontra-se estritamente na dependência das ações realizadas no presente. Sendo assim, é importante viver o momento atual, consciente de que esta vivência terá conseqüências na vida futura. Para tanto, é necessária a aquisição de bens imperecíveis, representada pelo tesouro do conhecimento e da moral. Trata-se, é verdade, de uma tarefa árdua, de investimento contínuo, mas, com certeza, garantidor de felicidade duradoura, no presente e no futuro, em ambos os planos da vida.

A chave da felicidade revela-se, segundo o Espiritismo, na prática do bem, no qual se é possível exercitar a caridade. Tal prática deve ter como fundamento as lições do Evangelho, conforme assinala Vicente de Paulo: (11)


Sede bons e caridosos, pois essa é a chave dos céus, chave que tendes em vossas mãos. Toda a eterna felicidade se acha contida neste preceito: Amai-vos uns aos outros. A alma não pode elevar-se às altas regiões espirituais, senão pelo devotamento ao próximo e só encontra consolação e ventura nos arroubos da caridade. Sede bons, amparai os vossos irmãos, deixai de lado a horrenda chaga do egoísmo. Cumprido esse dever, o caminho da vida eterna se vos abrirá. […] Não vos faltam os exemplos; rara é apenas a boa vontade. Vede a multidão de homens de bem, cuja lembrança é guardada pela vossa História. O Cristo não vos disse tudo o que tem relação com as virtudes da caridade e do amor? Por que deixar de lado os seus divinos ensinamentos? Por que fechar os ouvidos às suas divinas palavras, o coração a todas as suas suaves sentenças? Gostaria que dispensas- sem mais interesse, mais fé às leituras evangélicas. […] Vossos males provêm apenas do abandono voluntário a que relegais esse resumo das leis divinas. Lede-lhe as páginas cintilantes do devotamento de Jesus e meditai-as. Homens fortes, armai-vos; homens fracos, fazei da vossa brandura, da vossa fé, as vossas armas. Sede mais persuasivos, tende mais constância na propagação da vossa nova doutrina.


2. Aspectos que garantem a felicidade atual e futura


O Espírito Lacordaire (12) analisa com sabedoria as más conseqüências do apego aos bens terrenos, assinalando aspectos que garantem a felicidade, atual e futura. Destaca-nos, em seguida, os trechos mais significativos desta importante mensagem que se encontra em O Evangelho segundo o Espiritismo:

  1. O amor aos bens terrenos é um dos mais fortes entraves ao vosso adiantamento moral e espiritual. Pelo apego à posse de tais bens, destruís as vossas faculdades de amar, ao aplicá-las todas às coisas materiais. Sede sinceros: a riqueza proporciona uma felicidade sem mescla? (Ev)

  2. Compreendo a satisfação, bem justa, aliás, que experimenta o homem que, por meio de trabalho honrado e assíduo, ganhou uma fortuna; mas, dessa satisfação, muito natural e que Deus aprova, a um apego que absorve todos os outros sentimentos e paralisa os impulsos do coração vai grande distância, tão grande quanto a que separa a prodigalidade exagerada da sórdida avareza, dois vícios entre os quais Deus colocou a caridade, santa e salutar virtude que ensina o rico a dar sem ostentação, para que o pobre receba sem baixeza. (Ev)

  3. Nada vos pertence na Terra, nem mesmo o vosso próprio corpo: a morte vos despoja dele, como de todos os bens materiais. Sois depositários e não proprietários, não vos restituir; e Ele vos empresta com a condição de que o supérfluo, pelo menos, reverta em favor dos que não têm sequer o necessário. (Ev)

  4. Os bens que Deus vos confiou despertam nos vossos corações ardente e desvairada cobiça. Já pensastes, quando vos apegais imoderadamente a uma riqueza perecível e passageira como vós mesmos, que um dia tereis de prestar contas ao Senhor daquilo que vos veio dele? (Ev)

  5. É em vão que procurais iludir-vos na Terra, colorindo com o nome de virtude o que muitas vezes não passa de egoísmo. Em vão chamais economia e previdência ao que é apenas cupidez e avareza, ou generosidade ao que não passa de prodigalidade em proveito vosso. Um pai de família, por exemplo, se abstém de praticar a caridade, economizando, amontoando ouro, para, diz ele, deixar aos filhos a maior soma possível de bens e evitar que caiam na miséria. É muito justo e paternal, convenho, e ninguém pode censurar; mas, será esse o único motivo que o guia? (Ev)

  6. Infelizmente, no homem que possui bens de fortuna há um sentimento tão forte quanto o apego aos mesmos bens: é o orgulho. (Ev)

  7. Esbanjar a riqueza não é demonstrar desprendimento dos bens terrenos: é descaso e indiferença. Como depositário desses bens, o homem não tem o direito de os dilapidar, nem de os confiscar em seu proveito. Prodigalidade não é generosidade; é, muitas vezes, uma forma de egoísmo. Alguém que esbanje a mancheias o ouro de que disponha, para satisfazer a uma fantasia, talvez não dê um centavo para prestar um serviço. (Ev)

  8. O desapego aos bens terrenos consiste em apreciar a riqueza no seu justo valor, em saber servir-se dela em benefício dos outros e não apenas em benefício próprio, em não sacrificar por ela os interesses da vida futura, em perdê-la sem murmurar, caso apraza a Deus retirá-la. (Ev)

  9. Ponderai, sobretudo, que há bens infinitamente mais preciosos do que os da Terra e essa idéia vos ajudará a desprender-vos destes últimos. O pouco apreço que se ligue a uma coisa torna menos sensível a sua perda. O homem que se apega aos bens terrenos é como a criança, que só vê o momento presente. O que deles se desprende é como o adulto que vê as coisas mais importantes, por compreender estas palavras proféticas do Salvador: “O meu reino não é deste mundo”. (Ev)

  10. O Senhor não ordena a ninguém que se despoje do que possua, condenando-o, assim, a uma mendicidade voluntária, porquanto, quem assim agisse, tornar-se-ia uma carga para a sociedade. Proceder desse modo seria compreender mal o desprendimento dos bens terrenos, um egoísmo de outro gênero, porque seria o indivíduo eximir-se da responsabilidade que a riqueza faz pesar sobre aquele que a possui. (Ev)

  11. O rico tem, pois, uma missão, que ele pode embelezar e tornar proveitosa a si mesmo. Rejeitar a riqueza, quando Deus vo-la dar, é renunciar aos benefícios do bem que se pode fazer, administrando-a com sabedoria. (Ev)

  12. Aí tendes, meus amigos, o que eu queria vos ensinar acerca do desprendimento dos bens terrenos. Resumirei o que expus, dizendo: Sabei vos contentar com pouco. Se sois pobres, não invejeis os ricos, porque a riqueza não é necessária à felicidade. Se sois ricos, não esqueçais que esses bens apenas vos estão confiados e que deveis justificar o emprego que lhes derdes, como se prestásseis contas de uma tutela. (Ev)

ORIENTAÇÕES AO MONITOR:

  • Introduzir o tema, apresentando a orientação de Jesus que consta em Mateus, 6.19-21 (veja idéias principais), que deve ser analisado em conjunto com a turma.

  • Em seguida, pedir aos participantes que façam leitura reflexiva do Roteiro e, ao final, trocar idéias, em plenário, a respeito dos dois conteúdos:

    a) o significado de felicidade atual e futura;

    b) condições que garantem a felicidade atual e a futura.

  • Realizar o fechamento do estudo com base na mensagem de Emmanuel (Riqueza para o céu), inserida em anexo.



 

ANEXO


Riqueza para o Céu

(Emmanuel)




Referências:

1. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 2 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008, questão 922, p. 558.

2. Idem - Questão 920, p. 557.

3. Idem - Questão 921, p. 557-558.

4. Idem - Questão 921 - comentário, p. 558.

5. XAVIER, Francisco Cândido. Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 24 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 5, p. 27.

6. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 1ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 2009. Capítulo V, item 20, p.129130.

7. XAVIER, Francisco Cândido. Vinha de luz. Op. Cit., p. 27-28.

8. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Op. Cit. Capítulo XVI, item 10, p. 321.

9. Idem, ibidem, Item 9, p. 320.

10. Idem, ibidem, Item 12, p. 324.

11. Idem - Capítulo XIII, item 12, p. 170-171.

12. Idem - Capítulo XVI, item 14, p. 326-331.


Abrir