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EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Religião à luz do Espiritismo

TOMO II — ENSINOS E PARÁBOLAS DE JESUS — PARTE II
Módulo III — Ensinos por parábolas

Roteiro 9


O amigo importuno


Objetivo: Explicar, à luz da Doutrina Espírita, a parábola do amigo importuno.



IDEIAS PRINCIPAIS

  • A parábola do amigo importuno é um teste que define a verdadeira amizade. Revela que, […] aqui mesmo na Terra, se recorrermos a um amigo quando tenhamos necessidade de um favor, haveremos de o conseguir. Rodolfo Calligaris: Parábolas evangélicas, item: Parábola do amigo importuno.

  • Toda gente no mundo pode consolar a miséria e partilhar as aflições, mas raros aprendem a acentuar a alegria dos entes amados, multiplicando-a para eles, sem egoísmo e sem inveja no coração. O amigo verdadeiro, porém, sabe fazer isto. Neio Lúcio. Alvorada Cristã, Capítulo 18.

  • O amor sobrepuja a fé, a esperança, a beneficência, o profetismo e o sacrifício — preceitua o Apóstolo dos Gentios. No amor se contém a lei e os profetas — rezam os Evangelhos. Fora do amor não há salvação — sentencia o Espiritismo. Vinicius (Pedro Camargo): Nas pegadas do mestre, item: O verbo amar.



 

SUBSÍDIOS


1. Texto evangélico

  • Disse-lhes também: Qual de vós terá um amigo e, se for procurá-lo à meia-noite, lhe disser: Amigo, empresta-me três pães, pois que um amigo meu chegou a minha casa, vindo de caminho, e não tenho o que apresentar-lhe; se ele, respondendo de dentro, disser. Não me importunes já está a porta fechada, e os meus filhos estão comigo na cama; não posso levantar-me para tos dar. Digo-vos que, ainda que se não levante a dar-lhos por ser seu amigo, levantar-se-á, todavia, por causa da sua importunação e lhe dará tudo o que houver mister. Lucas, 11.5-8.

Esta parábola nos faz refletir sobre o valor da amizade e da intercessão.


Principia [a parábola] fazendo-nos compreender que, aqui mesmo na Terra, se recorrermos a um amigo quando tenhamos necessidade de um favor, haveremos de o conseguir. Pode esse amigo não nos valer imediatamente, de boa vontade, pode até relutar em atender à nossa solicitação, mas, se instarmos com ele, ainda que seja para ver-se livre de nossa importunação, acabará cedendo. Pois se desconhecidos, ou mesmo adversários, quando pedem com tato e insistência, muitas e muitas vezes são atendidos, como não o seriam aqueles que gozam da simpatia e amizade do solicitado? (1)


Jesus atesta que o verdadeiro amigo não se sente aborrecido pelas solicitações do amigo, que corre em acudi-lo.


2. Interpretação do texto evangélico

  • Disse-lhes também: Qual de vós terá um amigo e, se for procurá-lo à meia-noite, lhe disser: Amigo, empresta-me três pães, pois que um amigo meu chegou a minha casa, vindo de caminho, e não tenho o que apresentar-lhe; se ele, respondendo de dentro, disser. Não me importunes já está a porta fechada, e os meus filhos estão comigo na cama; não posso levantar-me para tos dar. (Lc 11.5-7).

O registro de Lucas destaca implicações existentes nos relacionamentos entre amigos, os quais, vezes sem conta são submetidos a testes. No caso, o amigo é considerado importuno não só porque busca amparo em hora tardia, num momento de descanso, mas também para resolver problema de uma terceira pessoa que, por sua vez, lhe busca o concurso fraterno. Trata-se de uma situação em que, existindo laços de verdadeira amizade, os incômodos serão ignorados e o amigo será prontamente atendido. Na verdade, o momento mais propício para reconhecer uma amizade verdadeira é quando passamos por dificuldades.


Muitos companheiros de luta exigem cooperadores esclarecidos para as tarefas que lhes dizem respeito, amigos valiosos que lhes entendam os propósitos e valorizem os trabalhos, esquecidos de que as afeições, quanto as plantas, reclamam cultivo adequado. Compreensão não se improvisa. É obra de tempo, colaboração, harmonia. […] Existe uma ciência de cultivar a amizade e construir o entendimento. […] Examina, pois, diariamente, a tua lavoura afetiva. Observa se está exigindo flores prematuras ou frutos antecipados. Não te esqueças da atenção, do adubo, do irrigador. Coloca-te na posição da planta em jardim alheio e, reparando os cuidados que exiges, não desdenhes resgatar as tuas dividas de amor para com os outros. (4)


Nos círculos de amizade, contudo, é comum encontrarmos amigos importunos. A despeito das qualidades que possuem e dos vínculos fraternos existentes, não possuem o necessário discernimento que garantem as boas relações sociais. Incomodam. Aborrecem. Estabelecem constrangimentos. Dificultam a vida em comum: uma imposição aqui, uma provocação ali. Em dado momento são gentis e dedicados, noutro são ásperos e autoritários. Num instante se revelam afáveis, gratos, bondosos, noutra ocasião se deixam levar pela aspereza do trato, pela ingratidão, pela inflexibilidade. Trata-se de situações conflitantes que exigem dos envolvidos tato, paciência e tolerância.


Surgem no cotidiano determinadas circunstâncias em que somos impelidos a reformular apreciações, em torno da conduta de muitos daqueles a quem mais amamos. […] Nesses dias, em que o rosto dos entes amados se revela diferente, é natural que apreensões e perguntas imanifestas nos povoem o espírito. Abstenhamo-nos, porém, tanto de feri-los, através do comentário desairoso, quanto de interpretar-lhes as diretrizes inesperadas à conta de ingratidão. […] Reflitamos que se a temporária falta deles nos trouxe sensações de pesar e carência afetiva, possivelmente o mesmo lhes acontece e, ao invés de reprovar-lhes as atitudes — ainda mesmo afastados pela força das circunstâncias — , procuremos envolvê-los em pensamentos de simpatia e confiança, a fim de que nos reencontremos, mais tarde, em mais altos níveis de trabalho e alegria. (5)


Reconhecemos que há muitos amigos importunos na vida. Nós mesmos podemos ser assim qualificados, em diferentes oportunidades. Como criaturas situadas em processo de ascensão espiritual, nem sempre conseguimos administrar os reflexos das ações negativas perpetradas no passado, que ainda se mantêm entranhadas na nossa personalidade. Daí a ocorrência de comportamentos cíclicos, que oscilam entre pontos opostos. “Para isso, entesouremos serenidade. Serenidade que nos sustente e nos ajude a sustentar os outros.” (6)

O amigo importuno deve ser amparado pelas nossas preces e tratado, vida afora, com carinho e afeto, jamais como um peso. Não lhe recusemos a presença em nossa vida: cedo ou tarde ele se ajustará perante a Lei de Amor, da mesma forma que nós também. Aceitemos, pois, os seus incômodos, suas aparentes imposições, agindo com retidão, sem desprezo, não lhes acatando, porém, exigências descabidas. Estejamos com ele. Oremos por ele, oferecendo-lhe o abrigo da compreensão e da amizade.

Um fato que não pode passar despercebido, na parábola, é a intercessão. O amigo importuno busca auxílio em benefício de outro por não possuir recursos próprios para auxiliar; dirige-se então a quem oferece condições para tal.


A súplica da intercessão é dos mais belos atos de fraternidade e constitui a emissão de forças benéficas e iluminativas que, partindo do espírito sincero, vão ao objetivo visado por abençoada contribuição de conforto e energia. Isso não acontece, porém, a pretexto de obséquio, mas em consequência de leis justas. (2)


Quantas vezes a Boa Nova registra a ação de Jesus em favor dos sofredores e desvalidos por intercessão de terceiros. Recordemos, como ilustração, a cura do paralítico de Cafarnaum (Lc 5.18-20) ou do cego de Betsaida (Mc 8.22-26) que são conduzidos à presença do Mestre pelo auxílio de terceiros. Sendo assim, devemos, sempre, atender os amigos, de acordo com as nossas possibilidades.


Naturalmente, na pauta das possibilidades justas, ninguém deverá negar amparo ou assistência aos companheiros que acenam de longe com solicitações razoáveis […]. A lavoura alheia e as ocorrências futuras, para serem examinadas, exigem sempre grandes qualidades de ponderação. Além do mais, é imprescindível reconhecer que o problema difícil, ao nosso lado ou a distância de nós, tem a finalidade de enriquecer-nos a experiência própria, habilitando-nos à solução dos mais intrincados enigmas do caminho. […] Atendamos aos imperativos do serviço divino que se localiza em nossa paisagem individual, não através de constrangimento, mas pela boa vontade espontânea, fugindo cada vez mais aos nossos interesses particularistas e de ânimo firme e pronto para servir ao bem, tanto quanto nos seja possível. (3)

  • Digo-vos que, ainda que se não levante a dar-lhos por ser seu amigo, levantar-se-á, todavia, por causa da sua importunação e lhe dará tudo o que houver mister. (Lc 11.8)

A questão da amizade é da maior importância no texto. Estamos ligados aos amigos pelos vínculos da simpatia. Todavia, não podemos desconhecer que eles possuem concepções de vida, conquistas e processos evolutivos próprios, diferentes dos nossos. Se um amigo nos ofende, voluntária ou involuntariamente, não devemos nos conduzir por melindres, pelas suscetibilidades ou mágoas. Nas relações fraternas faz-se necessária a presença da compreensão e da tolerância. Devemos relevar as ofensas, por maiores que sejam.

O dom mais precioso que existe é a amizade. As paixões esfriam. As ilusões de cargos, de posições e de poder se desintegram como em um breve sonho. Da mesma forma, posses, dinheiro e bens desaparecem, assim como surgiram. Tudo é passageiro na existência, menos a amizade. Se bem cultivada, ela se perpetua, amplia e se fortalece ao longo do tempo.

Devemos atender as pessoas por amizade ou solidariedade, jamais para se ver livres delas. Esta é a atitude cristã e espírita.

Diante dessas considerações, podemos então fazer uma nova leitura da parábola: na verdade, o amigo importuno busca auxílio na hora mais propícia, quando surge a necessidade, e, também, por ser o momento em que será possível testar a capacidade de fraternidade de quem apresenta condições para socorrer. Colocada numa situação assim, a pessoa pode vacilar: atender o amigo, apesar do sono, do cansaço, da hora tardia etc., ou desculpar-se e não lhe prestar atendimento?

Trata-se, portanto, de um momento de suma importância na vida de qualquer pessoa. A verdadeira amizade, porém, não considera os sacrifícios, sabe que não deve delegar a outrem o que lhe cabe realizar. Inseridos nessas circunstâncias, ambos — o que apela por socorro e o que pode conceder auxílio — , são entrelaçados numa teia de acontecimentos, aparentemente fortuitos. É o instante em que a amizade passa pelo teste da validade.

Até a hora tardia, assinalada no texto evangélico, tem razão de ser. Meia-noite indica o fim de um ciclo diário e começo de outro. Pode ser aplicado, igualmente, no encadeamento do ciclo evolutivo do ser: de um lado o teste aferidor de uma etapa concluída, do outro o início de novo processo ascensional, caso tenha ocorrido aprovação no teste.

Assim, o amigo bate à porta na hora propícia, quando é possível testificar o nível de aprendizado moral de quem atende.

Os desafios da amizade são muitos e acontecem ao longo da existência. Importante meditar a respeito. Neste sentido, relata-nos o Espírito Hilário Silva que quando Jesus entrou vitorioso em Jerusalém, por ocasião do “domingo de ramos”, vibravam no ar ecos de grande êxito, tendo em vista a atmosfera festiva, a alegria reinante, os cânticos, as algazarras e os perfumes no ar. “Não longe, Simão Pedro, que negaria o Senhor. Judas, que o negociaria. Tomé, que o abandonaria. Tiago e João, que dormiriam descuidados, sem lhe perceberem a angústia. E toda uma legião de admiradores que, no dia seguinte, se transformariam em adversários.” (7)


Bartolomeu, feliz, observou a atmosfera festiva e disse, contente:

— Oh! Mestre, quanta felicidade! Afinal! Afinal a glória, apesar dos perseguidores! Notando que Jesus continuava em grave silêncio, o aprendiz perguntou:

— Por que tristeza, Senhor, se estamos triunfando de tantos inimigos?

O Cristo, porém, meneou a cabeça e, fitando a turba próxima, falou sereno:

— Bartolomeu, Bartolomeu, vencer, mesmo tendo inimigos, é sempre fácil, porque os inimigos se colocam à distância, por si mesmos.

E profundamente desencantado:

— A batalha mais árdua é vencer com os amigos. (8)



 

ANEXO


O verbo amar


Jesus, dias antes do seu sacrifício, disse aos discípulos: “Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros como eu vos amei.”

Onde a novidade de tal mandamento? Porventura o Evangelho não é, em síntese, a apologia do amor? Que outro preceito mereceu jamais tanta recomendação e referências tão enfáticas por parte do Mestre? Não obstante, aquela ordenança encerra notável novidade: o modo de amar. Jesus, não só prescreveu o amor, mas também a maneira de amar, dizendo: Amai-vos como eu vos amei.

Amar, todos os seres amam. A vida, sob qualquer forma, debaixo de qualquer aspecto que se nos apresente, é sempre expressão de amor. Amar é a grande lei da Natureza. O amor é atributo inseparável da vida; à medida que ela evolve para planos mais elevados, o amor transcende, assumindo modalidades várias. Daí os diversos modos de amar.

O verbo amar tem muitos paradigmas. A fera ama. A leoa defende com solicitude seus cachorrinhos, e por eles se bate até à morte. A galinha, expondo-se aos rigores do tempo, acolhe sob as protetoras asas os seus pintainhos. Cuida com desvelo de lhes arranjar alimentos, priva-se daqueles que lhe são mais apetitosos, reservando-os para eles. Tudo isto que é senão manifestações de amor?

Mas, a leoa não cura dos cachorrinhos de outra leoa como cura dos seus. A galinha se arrepia e ameaça os pintainhos de outra ninhada quando estes invadem a zona onde ela e os seus estão ciscando. É que os animais inferiores amam com egoísmo. Neles o amor não brilha em sua pureza. O diamante ainda está em estado de carvão. O instinto de conservação próprio e da prole, raiz do egoísmo, predomina fortemente. No homem se verificam os vestígios daquele instinto. Alguns há que os possuem acentuadamente quase como o animal. Para esses o verbo amar é intransitivo: sua ação não vai além concentra-se neles mesmos e nos membros mais chegados da família. É uma forma de idolatria.

Outros há, para os quais o verbo amar é defectivo: faltam-lhe certos tempos, números e pessoas. Amam para corresponder às simpatias ou mesmo obedecendo a motivos mais ou menos interesseiros.

Para outros ainda, o verbo amar é passivo. Amam platonicamente, com frieza, sem demonstrações positivas ou práticas. Abstraem-se do mal, mas não realizam o bem como fruto do amor.

Todos esses são paradigmas transitórios que culminarão um dia no paradigma por excelência, o único compatível com a natureza do verbo amar: Jesus-Cristo.

Precisamos aprender com ele a conjugação daquele verbo: “Quando eu for levantado no madeiro, então atrairei todos a mim.” Jesus amou incondicionalmente. Amou sem ser amado, nem correspondido no amor. Amou a amigos e inimigos, a bons e maus, a justos e pecadores, testemunhando com isso sua divina filiação. “Tendes ouvido o que foi dito aos antigos: Amarás teu, próximo e aborrecerás teus inimigos? Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos de vosso Pai que está nos Céus; porque ele faz nascer o seu sol sobre bons e maus, e vir chuvas sobre justos e injustos. Se amardes os que vos amam, que fazeis de especial? não fazem os publicanos também o mesmo? Se saudardes os vossos irmãos somente, que fazeis de mais? não fazem os gentios o mesmo? Sede vós, pois, perfeitos como vosso Pai celestial é perfeito.”

A perfeição, portanto, vem da conjugação do verbo amar, segundo o paradigma acima exposto. Ninguém é filho de Deus enquanto não ama indistintamente. Os filhos são herdeiros dos pais. Deus é amor. O verbo amar é eminentemente transitivo e essencialmente ativo.

É um verbo cuja ação incoercível não conhece limites em suas expansões. Os verbos são a alma da linguagem, e o verbo amar é mais do que isso, porque é o espírito, é a vida da Religião. A Fé sem amor, é morta, não regenera, não aperfeiçoa, não salva. Jesus-Cristo é o verbo amar que tomou forma, que se fez carne. “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: Em vos amardes mutuamente como eu vos amei.” Em tal importa o verdadeiro sinal que distingue o cristão.

Amai e fazei depois tudo o que vos aprouver — disse Santo Agostinho. O amor sobrepuja a fé, a esperança, a beneficência, o profetismo e o sacrifício — preceitua o Apóstolo dos Gentios. No amor se contém a lei e os profetas — rezam os Evangelhos. Fora do amor não há salvação — sentencia o Espiritismo. (9)


Vinícius

(Pedro Camargo)



ORIENTAÇÕES AO MONITOR: Pedir à turma que faça leitura silenciosa do texto evangélico (Lucas, 11.5-8). Em seguida, fazer breve exposição dialogada sobre o conteúdo desenvolvido neste Roteiro. Concluída esta fase da reunião, dividir a turma em dois grupos, cabendo-lhes a leitura de um destes textos: “O verbo amar”, de autoria de Vinicius, constante no livro Nas Pegadas do Mestre, edição FEB; e “A amizade real”, de Neio Lúcio, psicografia de Francisco Candido Xavier, existente no livro Alvorada Cristã, editado pela FEB. Ouvir os relatos das conclusões do trabalho em grupo, correlacionando-os com o texto evangélico estudado.



Referências:

1. CALLIGARIS, Rodolfo. Parábolas evangélicas, 9. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Item: Parábola do amigo importuno, p. 68.

2. XAVIER, Francisco Cândido. Pão nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 29. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Capítulo 17 (Intercessão), p. 45-46.

3. Idem - Capítulo 26 (Trabalhos imediatos), p. 63-64.

4. Idem - Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Capítulo 121 (Amizade e compreensão), p. 255-256.

5. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Estude e viva. Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz. 12. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Item: Amigos modificados - mensagem de Emmanuel, p. 170-171.

6. Idem - Item: Provações de surpresa - mensagem de André Luiz, p. 172.

7. Idem - A vida escreve. Pelo Espírito Hilário Silva. 10. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Parte 1, Capítulo 25 (Amigos), p. 105.

8. Idem, ibidem - p. 105-106.

9. VINÍCIUS. Nas Pegadas do Mestre, 5ª edição FEB. Rio de Janeiro. Item: O verbo amar p. 174.


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