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Ciro Costa


Depois de formar-se em Direito pela Faculdade de S. Paulo, o artista de “Pai João” viajou pela Europa e pelo Oriente, chegando a visitar a Índia e o Egito. Residiu por algum tempo no Rio de Janeiro. Juntamente com Olavo Bilac, Martins Fontes e outros intelectuais, fundou a “Sociedade dos Homens de Letras do Brasil”. Colaborou nas revistas paulistas da época, dentre elas A Cigarra e A Vida Moderna. Eleito para a Academia Paulista de Letras, não chegou a tomar posse. “Ciro Costa era uma irradiação larga, amplíssima de talento e de simpatia” — afirma Marques da Cruz na Revista da Academia Paulista de Letras, nº 25, pág. 169. “Epígono da geração acadêmica do Romantismo”, fundamentalmente um romântico, ele viveu, porém, a vida da sua época. “Foi parnasiano e simbolista” — escreve Marques da Cruz, concluindo. (Limeira, Est. de S. Paulo, 18 de Março de 1879 — Rio de Janeiro, Gb, 22 de Junho de 1937.)

BIBLIOGRAFIA: Estelário; Terra Prometida( † )


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