O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão
Doutrina espírita - 2ª parte.

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Mãos unidas — Emmanuel


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Vontade de Deus

1 Quando nos reportamos à vontade de Deus, referimo-nos ao controle da Sabedoria Perfeita que nos rege os destinos. 2 E, observando nossa condição de Espíritos eternos, acalentados pelo Infinito Amor da Criação, ser-nos-á sempre fácil reconhecer as determinações de Deus, em todos os eventos do caminho, a nosso respeito, já que a Divina Providência preceitua para cada um de nós:

  3 saúde e não doença;

  4 trabalho e não ócio;

  5 cultura e não ignorância;

  6 conciliação e não discórdia;

  7 paz e não desequilíbrio;

  8 tolerância e não intransigência;

  9 alegria e não tristeza;

  10 esperança e não desânimo;

  11 conformidade e não desespero;

  12 perdão e não ressentimento;

  13 êxito e não fracasso;

  14 prudência e não temeridade;

  15 coragem e não fraqueza;

  16 fé e não medo destrutivo;

  17 humildade e não subserviência;

  18 intercâmbio e não isolamento;

  19 disciplina e não desordem;

  20 progresso e não atraso;

  21 amor e não indiferença;

  22 vida e não morte.


23 Se dificuldades, sofrimentos, desacertos e atribulações nos agridem a estrada, são eles criações nossas, repercussões de nossos próprios atos de agora ou do passado, que precisamos desfazer ou vencer, a fim de nos ajustarmos à vontade de Deus, que nos deseja unicamente o Bem, a Felicidade e a Elevação no Melhor que sejamos capazes de receber dos patrimônios da vida, segundo as leis que asseguram a harmonia do Universo.

24 Eis porque Jesus, exaltando isso, nos ensinou-nos a reafirmar em oração: — “Pai nosso, que se faça a tua vontade, assim na Terra como nos Céus.” ( † )


Emmanuel



(Anuário Espírita 1971)


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