O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão
Doutrina espírita - 2ª parte.

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Chico Xavier inédito — Autores diversos — F. C. Xavier / E. C. Monteiro


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Chico Xavier visita Juiz de Fora em 1942

(Sumário)

“A ciência raciona; mas o amor edifica. O cérebro procede à verificação; mas somente o coração pode e sabe criar.” ( † )

Bezerra de Menezes


Juiz de Fora foi uma cidade que Chico Xavier visitou muitas vezes quando jovem. Seu movimento espírita sempre foi dinâmico e suas Semanas Espíritas muito concorridas. No ano de 1942, nas noites de 18 a 21 de maio, a Casa de Kardec, situada na Rua do Sampaio 425, teve o privilégio de recepcionar em sua sede o médium de Pedro Leopoldo que psicografou instrutivas mensagens dos Benfeitores Espirituais, algumas publicadas apenas em opúsculo distribuído em edição limitada. Foram os Espíritos comunicantes: Eugênia Braga, inédito em livro; Belmiro Braga (“Bilhetes”, publicado em edição revista do “Parnaso d’Além-Túmulo”); João de Deus (“Avante!”, publicado em “Coletânea do Além”; “Além”, publicado no “Parnaso” e em “Taça de Luz”); Venâncio Café, inédito em livro; Bezerra de Menezes, psicografado no C. E. “Dias da Cruz”, inédito em livro; e Pedro de Alcântara (“Brasil do Bem”, publicado no “Parnaso”).

É importante registrar-se aqui algumas palavras sobre Venâncio Café, conhecido como Padre Café em vida, figura de destaque na história de Juiz de Fora. Café nasceu em Guanhões/MG, em 1846, e ficou órfão nos primeiros anos de vida. Foi Deputado, Professor, Jornalista e só se tornou Padre em 1891, aos 45 anos de idade. Desencarnou jovem, aos 51 anos, mas todos se referem a ele como uma pessoa muito carismática e bondosa. Os católicos da cidade costumam dizer que seu carisma era tão grande “que ele até se tornou nome de Centro Espírita na cidade” (sic).

Para a mulher n

Mensagem de Eugênia Braga

1 Minhas queridas amigas: Deus vos abençoe o esforço fraternal.
Na sagrada comunhão, aqui me encontro convosco nas tarefas diárias dentro dos círculos do bem.

2 O amor é o edifício que construímos na eternidade; e, através de seus laços divinos, nossos corações se reúnem mutuamente entrelaçados para a vida imortal.
Nunca poderia esquecer os elos sublimes que enlaçam as almas no trabalho sagrado e incessante.

3 A Casa Espírita, confiada ao coração da mulher espírita de Juiz de Fora, é a nossa tenda de realizações. Aqui, minhas irmãs muito amadas, temos o nosso grande lar: O misericordioso velhinho é o nosso anjo-guardião. E em cada detalhe podemos observar a atividade inesgotável de nossa colmeia.

4 Não sei como agradecer a Jesus pelas searas de luz e de paz que nos tem concedido, sob este teto de amor; e é em Seu nome que unimos nossos pensamentos aos vossos pensamentos na mesma ação de louvor; suplicando à Sua Bondade Infinita que nunca cesse o curso das bênçãos.

5 Nossa alma está igualmente genuflexa. O trabalhador fiel não olvida o reconhecimento do Senhor.

6 A vossa luta tem sido, às vezes, difícil e angustiosa. Em muitas ocasiões conhecestes de perto a incompreensão e a dor, a dificuldade e o sofrimento; porém, minhas amigas, sempre que nos recordarmos das rosas tomadas pelos espinhos, lembremos, antes, que os espinhos se conservam coroados de rosas. Se o serviço apresenta pormenores de execução laboriosa, nunca esqueçamos a grandeza e a ventura da realização espiritual.

7 Na dolorosa situação dos vossos tempos, observamos a mulher de modo geral, indiferente aos seus grandiosos deveres. As ilusões políticas, a concorrência profissional, os venenos filosóficos invadiram os lares. São poucas as companheiras fiéis que se mantêm nos seus postos de serviço, com Jesus, convictas da transitoriedade das posições mundanas. 8 Quase sempre o que se verifica é justamente o naufrágio de luminosas esperanças que, a princípio, pareciam incorruptíveis e poderosas. Semelhantes fracassos são oriundos do esquecimento de que a nossa linha de frente, na batalha humana, é o lar, com todas as suas obrigações sacrificiais, compelindo as mães e as esposas, as filhas e as irmãs aos atos supremos da renunciação. 9 Nosso Mestre é Jesus; nosso trabalho é a edificação para a vida eterna. É imprescindível não olvidar que os homens obedecerão, em todas as suas tarefas, ao imperativo do sentimento. Sem esse requisito, são muito raros os que triunfam. 10 É necessário converter nosso potencial em fonte de auxílio. Nada se conseguirá no terreno das competições mesquinhas, mas, sim, na esfera da bondade e da cooperação espiritual. Busquemos na compreensão, cada vez mais, o caráter transcendente de nossas obrigações. 11 Quando nos referimos ao dever doméstico, claro está que não aludimos à subserviência ou à escravização. Referimo-nos à dignidade feminina com o Cristo para que cada irmã se transforme em cooperadora devotada de nossos irmãos. 12 O mau feminismo é aquele que promete conquistas mentirosas, perdido em pregações brilhantes, para esbarrar com as realidades dolorosas; entretanto, o feminismo legítimo, esse que integra a mulher no conhecimento próprio, é o movimento de Jesus, em favor do lar, para o lar e dentro do lar. Felizes sois, portanto, pela santidade de vossas obrigações. 13 Unamos as nossas mãos no trabalho redentor. Nossa Casa é o grande abrigo dos corações onde todos temos uma tarefa a cumprir. Deus no-la concedeu atendendo às nossas aspirações mais sagradas e súplicas mais sinceras. 14 Seja cada obstáculo um motivo novo de vitória; cada dor seja para nós uma joia de escrínio da eternidade. Deixai que a tormenta do mundo, com as suas velhas incompreensões, seja atenuada pelo poder divino; não vos magoe os ouvidos o rumor das quedas exteriores. 15 Continuem na casa do coração, certas de que Jesus estará conosco, sempre que lhe soubermos preferir a companhia sacrossanta. E, antes de me retirar, transmito-vos os votos de amor e paz do nosso venerando João de Freitas.

16 Beijando-vos a todas, no beijo afetuoso de agradecimento que deponho no coração de nossa querida Zuzu, despeço-me, deixando a alma feliz e reconhecida.
Vossa irmã,

Eugênia




Mensagem de Venâncio Café

Recebida por Francisco Cândido Xavier, no Centro Espírita “União, Humildade e Caridade”, na noite de 20 de maio de 1942.


1 Meus irmãos, que as bênçãos de Jesus permaneçam convosco e que saibais entesourá-las no íntimo é o nosso voto sincero sempre.

2 A caravana dos trabalhadores que segue sempre nossas oficinas de serviço cristão, continuam ativas. E unimos os nossos pensamentos com os vossos para render graças ao Mestre Amorável. Enquanto o mundo antigo se despedaça nos atritos da ambição, prosseguimos no propósito santificado de construir. 3 Se conhecemos uma guerra legítima, essa é aquela que sustentamos em nós mesmos com as velhas imperfeições. Nossos inimigos não se encontram no plano externo, à moda dos movimentos estratégicos do mundo. Entrincheirados em nosso próprio íntimo, aí lhes sentimos a presença, obscurecendo-nos a visão espiritual. 4 É a horda de nossas fraquezas seculares, de nossos direitos que ameaçam cristalização. Armemo-nos com a fé perseverante, meus filhos. Empreguemos o alvião da vontade sincera a fim de que nosso Espírito compreenda o serviço construtivo.

5 Não obstante os nossos títulos de desencarnados, prosseguimos a marcha convosco. A morte do organismo material constitui, apenas, modificação de Esfera; nunca, porém, ausência absoluta. 6 Nesta cidade tradicional para nós outros também, em virtude de representar o teatro bendito de tantas lutas, juntos continuamos no meritório serviço do bem. Nossas alegrias são as vossas, como nos pertencem igualmente as vossas lágrimas. 7 Cada parede erguida em memória de Jesus aos seus tutelados, irmãos nossos, constitui um altar de júbilos infindos aos nossos corações. Cada prece de vossas reuniões ecoa em nossa alma com a música da fraternidade. 8 Podereis compreender a grandeza de nossas afinidades sacrossantas. Nossas aspirações são gêmeas das vossas; e o cuidado de cada um representa o desvelo da comunidade inteira, que se afina convosco, desde as Esferas mais altas no invisível. 9 De quando a quando, as sombras ameaçam as nossas tarefas de comunhão incessante. A luta desenha-se, lançada por elementos sutis da discórdia. Mas o Pai Altíssimo permite que reforcemos a cada hora os elos de vossa corrente fraternal; e as casas de amor de Juiz de Fora prosseguem no seu glorioso trabalho de caridade e abnegação evangélica.

10 Sim, meus amigos, muitas vezes haveis de sentir a luta e o sofrimento; nem sempre a nossa batalha será menos áspera. Entretanto, recordemos que o artista não fere o mármore por motivos de ódio, mas por razões celestes de amor à obra divina, que lhe deve nascer das mãos perfeitas. Nosso coração é o mármore nas mãos de Jesus Cristo. 11 Busquemos interpretar fielmente a grandeza do seu divino ideal de perfeição e luz. E, sobretudo, não vos torneis em pedra quebradiça. Tende a segurança e a firmeza da fé, revestida, embora, da maleabilidade necessária. Semelhante atitude não é paradoxal, nem difícil.

12 Basta que façamos dos desígnios do Senhor nossa própria vontade. Sintamos cada dia como sagrado período de realizações. Nem sempre recolherá flores; e nem sempre se verá o firmamento azul. Entretanto, compreendamos a grandeza do trabalho do bem, qualquer que seja, em suas sublimes características. 13 Poderemos atender a Jesus em todos os lugares. Não seria possível guardar o tesouro da fé, se apenas o defendêssemos nos instantes da eucaristia da prece. Não podemos proceder à feição dos crentes antigos, que talhavam um Jesus para o templo e outro para o mecanismo das relações comuns. O mundo espera pelos discípulos fiéis. 14 Seria inútil assumirmos a atitude de quem lhe espera o aplauso inconsciente, quando não ignora que é justamente a Terra que aguarda o nosso esforço. O homem, de modo geral, sempre meditou as vantagens, olvidando os tesouros de cooperação. 15 Por toda parte, respiram os que permanecem insaciáveis na crítica, os que apenas analisam, os que requerem o concurso da comunidade com fortes exigências. Mas o cristão fiel sabe que Jesus não aguardou a apologia de seu tempo, que não pediu as palmas da sociedade humana, nem temeu suas perseguições inerentes.

16 Jesus deu e imolou-se. Sua grandeza sublime é tão resplandecente na luz do Tabor como nas lágrimas do Calvário. É preciso, meus filhos, que façamos a negação do capricho pessoal e que lhe sigamos os passos divinos. A lição do Mestre ainda e sempre é a eterna mensagem para o Espírito humano.

17 Em nossas oficinas de esforço, amemos o mais possível. Que ninguém tenha queixa quando o Senhor tem sido tão magnânimo. 18 Atravessemos os nossos caminhos com a luz dos sentimentos fraternos. Quando surgir a nuvem da mágoa, procurai o perdão e o esquecimento. Para nós, cada luta deve ser um motivo de glorificação espiritual. 19 Dai-vos as mãos uns aos outros e segui. Jesus nos pede tão pouco! Recordemos ao máximo para que a Sua bondade opere, todos os dias, em nosso favor; e, então, compreendereis os pequeninos nadas da passagem pela Terra, a fim de considerar tão somente a vida em seus valores eternos. 20 Em síntese, meus irmãos e meus amigos, lembremos o antigo programa — União, Humildade e Caridade. Que o Pai Celeste vos abençoe!

Venâncio Café




Mensagem de Bezerra de Menezes

Psicografada por Francisco Cândido Xavier, no Centro Espírita. “Dias da Cruz”, na noite de 19 de maio de 1942.


1 Irmãos muito amados, que a glória das alturas se derrame sobre todos os Homens de Boa Vontade, onde quer que se encontrem, nas atividades do labor divino. 2 Fala-vos o amigo de todos os instantes, o apagado servo de nosso Senhor Jesus Cristo, que vem rejubilar-se convosco pelas alegrias da solidariedade fraternal.

3 Sigamos para frente, apesar das sombras que invadem os caminhos.

4 O Espiritismo é a vigorosa esperança dos tempos novos. Entretanto, não poderá atingir finalidades gloriosas do seu trabalho sem o esforço dos seus obreiros fiéis.

5 Vejamos, meus amigos, o precioso quadro de realizações desde o Codificador até hoje. As aspirações da imortalidade, os anseios santos da fé, encontraram na doutrina consoladora dos Espíritos o seu divino sustentáculo.

6 Enquanto os filósofos negativistas preparavam um século XX cheio de máquinas e de teorias esterilizadoras, Jesus movimentava os seus operários abnegados e puros para que as florações sublimes da crença não se perdessem ao longo das teses de negação. 7 A Doutrina surge como poderoso foco de revelações para a humanidade moderna. Em toda parte, observavam-se corações em êxtase maravilhados com a nova luz. As fantasias dogmáticas foram relegadas ao lugar que lhes competia, ao passo que nova esperança se instalava nos corações. 8 Temos quase um século de esforço incessante de projetos expressivos de votos renovados. O velho mundo preferiu a estação do exame meticuloso, rigorista, pautando as suas normas pelo critério científico, como se a crise do mundo obedecesse a um problema de pesos e medidas materiais. 9 Numerosas coletividades repousaram nas exigências descabidas desprezando a fé e o sentimento como postulados desnecessários à irradiação das verdades novas. 10 Sabeis que a espiritualidade se movimentou célere, trazendo aos povos da América o sagrado depósito religioso. Entre nós, o Espiritismo, antes de tudo, representa luz no coração, bússola do sentimento, elevação moral do Homem. 11 Graças à Providência Divina, os nossos núcleos não se resumem a círculos de pura observação pretensiosa, mas, às casas do Cristo, n onde o seu amor deve correr como água viva. Não podeis, por enquanto, imaginar a grandeza da nossa luta, de nossos ideais.

12 A Terra tem os seus véus, que obscurecem a visão sagrada do espírito. Entretanto, apesar de semelhantes condições, permanecei convictos de que a nossa tarefa é a maior de todas; é o esforço de restaurar o Cristianismo, oferecendo-lhe os nossos corações. 13 Amigos, é nesse círculo espiritual que as nossas responsabilidades são profundas. Se não temos disciplinas ferrenhas e dogmáticas, se não possuímos sacerdócio organizado ao feitio de outras confissões religiosas, temos a identidade da tarefa, o serviço em comum.

14 Quantas vezes encontramos a afirmativa de que o Espiritismo, pela liberdade conferida aos seus operários, é um rebanho sem pastor? Diante dessa declaração de irmãos nossos, é preciso recordar que o nosso pastor é Jesus, que o nosso Mestre é sempre Ele mesmo. Pela Sua condição de intangibilidade para as nossas mãos materiais, não poderíamos significar Sua ausência. Cristo está ao lado de Seus discípulos fiéis, onde quer que permaneçam. 15 Por isso mesmo, ao momento que passa, os irmãos, pela tarefa, não podem olvidar o dever de solidariedade, trabalho e tolerância, n aliás, anunciado por Allan Kardec, desde os dias primeiros da Codificação. 16 Não confundamos liberdade com desobediência. A liberdade digna com Deus é aquela que lhe respeita os desígnios sem esquecer as obrigações de cada dia. Sejamos livres, sendo, ao mesmo tempo, escravos uns dos outros em Jesus Cristo. 17 Não haverá obra útil em que faleçam os princípios sagrados da cooperação. É preciso auxiliar a fim de se colher resultados úteis. Não esqueçamos que nosso coração é como um templo luminoso em que o Mestre virá ao nosso encontro. 18 De modo geral, temos observado fenômenos há quase um século; nossas atividades muito hão perdido na esfera das puras discussões sem finalidades essenciais. Recolhamo-nos, agora, a nós mesmos. Examinemos as possibilidades infinitas, latentes em nossa organização espiritual.

19 Somos também como a terra; necessitamos de tratamento, de irrigação e de adubo, antes da semeadura. Cada coração é qual continente ignorado, portador de reservas de grandeza infinita. 20 Não procedamos como os trabalhadores ociosos, que discutem ao lado das ferramentas nas oficinas. Movimentemos as mãos na estrutura de nossa personalidade espiritual. 21 Quando digo “nós”, procedo obedecendo os princípios de justiça; porque desencarnação não significa redenção. Nosso esforço na Esfera invisível aos vossos olhos é profundo, de maneira a atingirmos a “nova terra” das luzes imortais. 22 Unamo-nos, pois, no serviço bendito da iluminação própria. Lembremos que a luta é o meio, ao passo que a perfeição é o fim. 23 Não temamos as quedas. Cairemos ainda muitas vezes; entretanto, devemos colocar, acima de tudo, o nosso propósito decidido de alcançar a dolorosa exemplificação do que ocorre no mundo europeu. Mais de cinquenta anos de Espiritismo científico não conseguiram dissimular a crueldade dos preconceitos na coletividade. A destruição, a morte, o arrasamento, a miséria são hoje dilacerados espinhos na coroa de sofrimentos de um continente inteiro. 24 Guardemos o Espiritismo-sentimento como tesouro que nos foi confiado pela Magnanimidade Divina. A ciência raciocina; mas o amor edifica. ( † ) O cérebro procede à verificação; mas somente o coração pode e sabe criar.

25 Comprometamo-nos, pois, meus amigos, a retificar a aliança divina da fraternidade em Jesus. Sejamos irmãos uns dos outros, certos de que já encontramos numerosos críticos na estrada vasta do mundo.

26 Amemo-nos muito, não só de palavras, mas empenhando o coração inteiro nesses sublimes compromissos. Não vos poderia, a meu ver, trazer outra mensagem.

27 Que Jesus nos auxilie a guardar e a defender as suas verdades santas, dentro da iluminação de nós mesmos e da iluminação do mundo, são os votos do amigo e irmão de sempre.


Bezerra de Menezes


Eduardo Carvalho Monteiro



[1] No livro impresso o título dessa mensagem de Eugênia Braga “Para a mulher” não existe, foi aditado pelo compilador para a devida indexação por autor nas obras de FCX; no livro “Coletânea do Além”, ela foi publicada com muitas diferenças nas palavras marcadas e [entre colchetes.]


[2] No original: “de Cristo” — Vide explicação de Allan Kardec sobre a anteposição do artigo à palavra Cristo.


[3] No livro impresso: “solidariedade, trabalhos e tolerância.” Emmanuel, no livro Trevo de ideias, ressalta: “Vinculada aos fundamentos da Verdade, a sublime trilogia de Allan Kardec [trabalho, solidariedade, tolerância] é plataforma permanente, em nossos círculos doutrinários, constituindo lema substancial que não pode empalidecer.”


Texto extraído da 3ª edição desse livro.

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