O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão
Doutrina espírita - 2ª parte.

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Bênção de paz — Emmanuel


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Pontos do escritor espírita

“Porque o fruto da luz consiste em toda a bondade e justiça e verdade…” — PAULO (Efésios, 5.9)


1 Selecionar os pensamentos, compreendendo a sua responsabilidade pelas imagens que veicule.

2 Usar linguagem acessível a todos, evitando termos chulos.

3 Recorrer ao passado para ensinar e referir-se ao futuro para construir, mas viver nas realidades do presente, colaborando com os irmãos da Humanidade na solução dos problemas que lhes tumultuam a vida.

4 Consultar necessidades do povo a fim de ajudá-lo a encontrar caminhos de pacificação e progresso.

5 Abster-se de extravagâncias verbais.

6 Negar-se às divagações sem proveito.

7 Dialogar sempre com os profitentes de outros credos sem ferir-lhes as crenças, mas sem encorajar-lhes os enganos ou as superstições.

8 Respeitar os divergentes.

9 Nunca destilar ódio ou azedume, desânimo ou injustiça.

10 Consagrar-se ao estudo quanto possível, honorificando a Doutrina Espírita com a literatura sem ridículo.

11 Jamais julgar-se superior aos outros pelo fato de dominar a linguagem escrita, reconhecendo que todas as faculdades e técnicas são veneráveis perante Deus.

12 Reconhecer a autoridade moral de Nosso Senhor Jesus Cristo e submeter-se, sem subserviência ou pieguice, mas com dignidade e respeito, ao controle dos ensinamentos evangélicos explicados pelo Espiritismo Cristão.

13 Cultivar o hábito da prece para que os seus textos humanos não se mostrem vazios de luz espiritual.


Emmanuel



(Reformador, julho 1969, página 155)


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